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Principal acionista da Portugal Telecom se diz satisfeito

Grupo financeiro Banco Espírito Santo recebeu com satisfação fusão com Oi, por permitir a criação de "uma grande empresa multinacional de língua portuguesa"

Oi e Portugal Telecom: empresas anunciaram hoje que se fundirão para se transformar em um dos 20 gigantes mundiais do setor das telecomunicações (.)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2013 às 19h04.

Lisboa .- O principal acionista da operadora Portugal Telecom , o grupo financeiro Banco Espírito Santo (BES), recebeu com satisfação a fusão com a brasileira Oi , por permitir a criação de "uma grande empresa multinacional de língua portuguesa".

O presidente do BES, Ricardo Salgado, assegurou em comunicado que os dois grupos adquirem com a fusão "uma maior capacidade de investimento no mercado internacional", e exaltou fato de o centro de poder ser partilhado entre portugueses e brasileiros.

"Esta aliança contribuirá para reforçar as relações entre Portugal e Brasil, assim como ao desenvolvimento econômico dos dois países", declarou o banqueiro, um dos mais poderosos de Portugal.

O BES controla atualmente 10,12% da Portugal Telecom, acima da Holding RS, pertencente à portuguesa Ongoing, que tem 10,05%.

A Portugal Telecom e a Oi anunciaram hoje que se fundirão para se transformar em um dos 20 gigantes mundiais do setor das telecomunicações.

As duas companhias já contam com pelo menos 100 milhões de clientes distribuídos em quatro continentes.

A experiência e o conhecimento tecnológico da empresa portuguesa e o potencial de crescimento da Oi serão os trunfos deste novo grupo, ainda pendente da aprovação de acionistas e reguladores.

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"Esta aliança contribuirá para reforçar as relações entre Portugal e Brasil, assim como ao desenvolvimento econômico dos dois países", declarou o banqueiro, um dos mais poderosos de Portugal.

O BES controla atualmente 10,12% da Portugal Telecom, acima da Holding RS, pertencente à portuguesa Ongoing, que tem 10,05%.

A Portugal Telecom e a Oi anunciaram hoje que se fundirão para se transformar em um dos 20 gigantes mundiais do setor das telecomunicações.

As duas companhias já contam com pelo menos 100 milhões de clientes distribuídos em quatro continentes.

A experiência e o conhecimento tecnológico da empresa portuguesa e o potencial de crescimento da Oi serão os trunfos deste novo grupo, ainda pendente da aprovação de acionistas e reguladores.

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