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Presidente da TIM diz estar monitorando mercado brasileiro

O mercado brasileiro tem tamanho suficiente para acomodar quatro grandes companhias, disse Rodrigo Abreu em evento em São Paulo

TIM: "Não estamos esperando para ver o que vai acontecer", disse presidente da companhia (Alessia Pierdomenico/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2014 às 14h05.

São Paulo - A TIM Participações está monitorando cautelosamente o mercado de telecomunicações brasileiro para possível movimento de consolidação e não está sob pressão para fechar algum acordo, disse o presidente-executivo da operadora, Rodrigo Abreu, nesta quinta-feira.

O mercado brasileiro tem tamanho suficiente para acomodar quatro grandes companhias, disse Abreu em evento em São Paulo.

Apenas uma das quatro principais operadoras da indústria, a qual ele não citou, está enfrentando dificuldades de lucratividade e outras questões, disse Abreu.

"Estamos monitorando o ambiente de forma pró-ativa", declarou. "Não estamos esperando para ver o que vai acontecer."

No ano passado, a Telecom Italia, controladora da TIM com participação de 67 por cento, tomou medidas para reduzir dívida, aumentar investimentos e construir uma posição de caixa "viável", acrescentou Abreu.

O executivo também comentou o leilão da frequência de 700 MHz do serviço de telefonia móvel de quarta geração (4G), ocorrido em setembro e no qual a TIM adquiriu espectro.

Segundo Abreu, a nova licença de 4G é "crucial" para futuro de qualquer operadora de dados no Brasil.

Na véspera, em evento no Rio de Janeiro, Abreu afirmou que a TIM tem condições de se manter no mercado sem precisar de uma fusão com a rival Oi.

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São Paulo - A TIM Participações está monitorando cautelosamente o mercado de telecomunicações brasileiro para possível movimento de consolidação e não está sob pressão para fechar algum acordo, disse o presidente-executivo da operadora, Rodrigo Abreu, nesta quinta-feira.

O mercado brasileiro tem tamanho suficiente para acomodar quatro grandes companhias, disse Abreu em evento em São Paulo.

Apenas uma das quatro principais operadoras da indústria, a qual ele não citou, está enfrentando dificuldades de lucratividade e outras questões, disse Abreu.

"Estamos monitorando o ambiente de forma pró-ativa", declarou. "Não estamos esperando para ver o que vai acontecer."

No ano passado, a Telecom Italia, controladora da TIM com participação de 67 por cento, tomou medidas para reduzir dívida, aumentar investimentos e construir uma posição de caixa "viável", acrescentou Abreu.

O executivo também comentou o leilão da frequência de 700 MHz do serviço de telefonia móvel de quarta geração (4G), ocorrido em setembro e no qual a TIM adquiriu espectro.

Segundo Abreu, a nova licença de 4G é "crucial" para futuro de qualquer operadora de dados no Brasil.

Na véspera, em evento no Rio de Janeiro, Abreu afirmou que a TIM tem condições de se manter no mercado sem precisar de uma fusão com a rival Oi.

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