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Presidente da Oi faz acordo de R$150 mil com CVM em processo

Com a aceitação da proposta, o processo ficará suspenso após cumprimento das obrigações assumidas, explicou a Comissão

Loja da Oi: o processo ficará suspenso (Nacho Doce/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2015 às 11h36.

São Paulo - O presidente da operadora de telecomunicações Oi , Bayard Gontijo, fechou acordo com a Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) para encerrar processo administrativo no qual é acusado de não arquivar na autarquia documento enviado ao regulador dos mercados norte-americanos.

Segundo comunicado divulgado nesta terça-feira pela CVM, Bayard, que na época dos fatos, em 2013, era diretor de relações com investidores da Oi, apresentou proposta de pagamento de 150 mil reais, que foi aceita pela autarquia.

O executivo foi acusado de não arquivar na autarquia o documento intitulado "Amendment nº 1" do Formulário 20-F (data-base de 31 de dezembro de 2012), simultaneamente ao seu arquivamento na Securities and Exchange Comission (SEC), ocorrido em 29 de novembro de 2013.

Com a aceitação da proposta, o processo ficará suspenso após cumprimento das obrigações assumidas, explicou a CVM.

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São Paulo - O presidente da operadora de telecomunicações Oi , Bayard Gontijo, fechou acordo com a Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) para encerrar processo administrativo no qual é acusado de não arquivar na autarquia documento enviado ao regulador dos mercados norte-americanos.

Segundo comunicado divulgado nesta terça-feira pela CVM, Bayard, que na época dos fatos, em 2013, era diretor de relações com investidores da Oi, apresentou proposta de pagamento de 150 mil reais, que foi aceita pela autarquia.

O executivo foi acusado de não arquivar na autarquia o documento intitulado "Amendment nº 1" do Formulário 20-F (data-base de 31 de dezembro de 2012), simultaneamente ao seu arquivamento na Securities and Exchange Comission (SEC), ocorrido em 29 de novembro de 2013.

Com a aceitação da proposta, o processo ficará suspenso após cumprimento das obrigações assumidas, explicou a CVM.

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