Presidente da Dior não vê sinal de desaceleração na China
A marca rival francesa Lanvin também disse que não vê fraqueza na demanda chinesa, contrastando com as rivais Burberry e Tiffany
Em 'Christian Dior & Moi', da editora Librairie Vuibert, o leitor é convidado a conhecer todos os cantos do ateliê exclusivo da Avenida Montaigne (Wing: Wikimedia Commons)
28 de setembro de 2012, 19h12
Paris - A Christian Dior não vê sinal de desaceleração na China e as tendências na Europa e nos Estados Unidos continuam positivas, disse o presidente-executivo da grife francesa nesta sexta-feira.
Os comentários otimistas da maior marca de moda dentro da LVMH seguiram os comentários do presidente-executivo da Prada, Patrizio Bertelli, na segunda-feira, que disse que a demanda chinesa continuava forte e alertou para a "histeria" relacionada a uma desaceleração na demanda por bens de luxo.
A marca rival francesa Lanvin também disse que não vê fraqueza na demanda chinesa, contrastando com as rivais Burberry e Tiffany, que alertaram sobre uma queda nos últimos meses sugerindo que o mercado global de luxo poderia estar entrando em uma fase de crescimento mais lento.
"Nós não sentimos desaceleração na China", disse o presidente-executivo e do conselho da Christian Dior, Sidney Toledano, à Reuters depois de uma apresentação da coleção de primavera/verão 2013.
A China, principal reesponsável pelo crescimento do mercado de luxo nos últimos cinco anos, viu a demanda ficar mais fraca para certos bens de luxo, diante de um menor crescimento econômico.
"Eu não sou um economista, mas olhando para os fundamentos da demanda na China, não estou preocupado", disse Toledano.
Fora da China, Toledano disse que a Dior também está se saindo bem. "As tendências são boas mesmo na Europa, onde felizmente há turistas" para puxar a demanda, disse.
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