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Prejuízo da Navistar aumenta com queda nas vendas

Companhia tem perdido participação de mercado desde 2012, quando reguladores dos Estados Unidos negaram a aprovação de um motor a diesel

Caminhão da Navistar: companhia foi afetada pela menor demanda das Forças Armadas dos EUA conforme o governo corta gastos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2014 às 13h02.

São Paulo - A fabricante de caminhões e motores norte-americana Navistar International divulgou aumento em seu prejuízo trimestral devido a menores vendas para as forças armadas e à sua transição para uma nova tecnologia de emissões.

A companhia tem perdido participação de mercado desde 2012, quando reguladores dos Estados Unidos negaram a aprovação de um motor a diesel redesenhado que falhou em reduzir os níveis de emissão de gases que contribuem para o efeito estufa.

A companhia teve que recorrer à rival Cummins para obter motores conforme desenvolve os seus próprios a fim de reduzir as emissões de óxido de nitrogênio.

"Temos mais trabalho duro a fazer para recuperar nossa participação de mercado", disse o presidente-executivo, Troy Clarke, em comunicado nesta quarta-feira.

A Navistar também foi afetada pela menor demanda das Forças Armadas dos EUA conforme o governo corta gastos.

O prejuízo líquido da Navistar aumentou para 248 milhões de dólares, ou 3,05 dólar por ação, no primeiro trimestre fiscal encerrado em 31 de janeiro, ante 123 milhões de dólares, ou 1,53 dólar por ação, no mesmo período um ano antes.

A receita recuou cerca de 16 por cento, para 2,21 bilhões de dólares.

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A companhia teve que recorrer à rival Cummins para obter motores conforme desenvolve os seus próprios a fim de reduzir as emissões de óxido de nitrogênio.

"Temos mais trabalho duro a fazer para recuperar nossa participação de mercado", disse o presidente-executivo, Troy Clarke, em comunicado nesta quarta-feira.

A Navistar também foi afetada pela menor demanda das Forças Armadas dos EUA conforme o governo corta gastos.

O prejuízo líquido da Navistar aumentou para 248 milhões de dólares, ou 3,05 dólar por ação, no primeiro trimestre fiscal encerrado em 31 de janeiro, ante 123 milhões de dólares, ou 1,53 dólar por ação, no mesmo período um ano antes.

A receita recuou cerca de 16 por cento, para 2,21 bilhões de dólares.

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