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Positivo inaugura fábrica de notebooks e tablets na África

No ano passado, a empresa havia firmado acordo para fornecer 750.000 equipamentos ao governo de Ruanda. Produção já começou

Fábrica da Positivo em Ruanda: planta tem capacidade para produzir 60.000 aparelhos por mês (Divulgação/Positivo)

Luísa Melo

Publicado em 15 de julho de 2015 às 11h55.

São Paulo - A Positivo BGH inaugura nesta quarta-feira (15) sua fábrica em Kigali, em Ruanda, projeto que marca a chegada da empresa ao continente africano .

Os primeiros computadores e tablets feitos na planta fazem parte dos 750.000 equipamentos que a companhia se comprometeu a fornecer ao Ministério da Educação do país, por meio de um acordo firmado há oito meses.

Os aparelhos devem ser entregues ao longo de cinco anos e serão destinados aos estudantes de ensino fundamental e médio de Ruanda.

A nova unidade ocupa uma área de 7.500 metros quadrados e tem capacidade para produzir 60.000 itens por mês.

"Enxergamos a África como um mercado muito interessante para ofertarmos tecnologia de qualidade a preços acessíveis, com já fazemos no Brasil, Argentina e Uruguai", disse Hélio Bruck, presidente da Positivo no Brasil, em nota.

"Os produtos vão competir de forma justa no mercado local por serem feitos em Ruanda", completou.

Segundo ele, a prioridade da empresa é atender à parceria com o governo do país, mas há planos de alcançar os consumidores finais por meio de vendas diretas e varejo.

"Também buscaremos ofertar mais dispositivos em Ruanda, como smartphones, e avaliamos ingressar em outros países africanos que estão atraindo consistente investimento estrangeiro”, afirmou o executivo.

A Positivo BGH é uma joint-venture formada pela brasileira Positivo e a argentina BGH.

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Os aparelhos devem ser entregues ao longo de cinco anos e serão destinados aos estudantes de ensino fundamental e médio de Ruanda.

A nova unidade ocupa uma área de 7.500 metros quadrados e tem capacidade para produzir 60.000 itens por mês.

"Enxergamos a África como um mercado muito interessante para ofertarmos tecnologia de qualidade a preços acessíveis, com já fazemos no Brasil, Argentina e Uruguai", disse Hélio Bruck, presidente da Positivo no Brasil, em nota.

"Os produtos vão competir de forma justa no mercado local por serem feitos em Ruanda", completou.

Segundo ele, a prioridade da empresa é atender à parceria com o governo do país, mas há planos de alcançar os consumidores finais por meio de vendas diretas e varejo.

"Também buscaremos ofertar mais dispositivos em Ruanda, como smartphones, e avaliamos ingressar em outros países africanos que estão atraindo consistente investimento estrangeiro”, afirmou o executivo.

A Positivo BGH é uma joint-venture formada pela brasileira Positivo e a argentina BGH.

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