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Positivo assina contrato com governo de Ruanda

O contrato prevê a produção e a venda de dispositivos educacionais sob a marca Positivo BGH no mercado local

Positivo Informática: o acordo com o governo local prevê a contratação de um volume mínimo de 750 mil equipamentos (Marcelo Almeida)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2014 às 09h27.

São Paulo - A Positivo anunciou nesta quinta-feira, 27, a expansão das operações de sua joint venture com o grupo BGH, por meio da assinatura de um contrato com o governo de Ruanda para produção e venda de dispositivos educacionais sob a marca Positivo BGH no mercado local.

Em comunicado ao mercado a empresa informa que o projeto contempla a construção de uma fábrica com área total de 7.500 metros quadrados em Kigali, capital de Ruanda, com capacidade produtiva nominal mensal de 60 mil PCs e tablets.

A empresa não informou, no entanto, a previsão de valores para o investimento.

Segundo a empresa, o acordo com o governo local prevê a contratação de um volume mínimo de 750 mil equipamentos, com cronograma de entrega distribuído ao longo de cinco anos.

Para 2015, espera-se que as entregas tenham início no primeiro semestre e que pelo menos 50 mil laptops educacionais sejam faturados até dezembro.

Sala de aula

Conforme a Positivo, a proposta é levar à Ruanda o conceito do uso de tecnologia em sala de aula para alunos de Ensino Fundamental e Ensino Médio, em parceria com o Ministério da Educação. Os dispositivos que compõem o acordo virão com conteúdo educacional.

"Em adição ao Projeto, a operação buscará desenvolver novos clientes, projetos e mercados de atuação, acompanhando o amadurecimento do negócio", informa.

A empresa afirma que a estreia no continente africano está alinhada com o objetivo da Positivo Informática de ampliar a diversificação de seus negócios por meio de internacionalização e da introdução de novos produtos e canais de venda.

"A companhia está confiante na execução do Projeto, considerando o sólido histórico da joint venture com a BGH nos mercados uruguaio e argentino, em que a marca Positivo BGH tem mantido uma posição proeminente nos grandes projetos educacionais e no mercado de varejo", afirma a Positivo no comunicado.

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São Paulo - A Positivo anunciou nesta quinta-feira, 27, a expansão das operações de sua joint venture com o grupo BGH, por meio da assinatura de um contrato com o governo de Ruanda para produção e venda de dispositivos educacionais sob a marca Positivo BGH no mercado local.

Em comunicado ao mercado a empresa informa que o projeto contempla a construção de uma fábrica com área total de 7.500 metros quadrados em Kigali, capital de Ruanda, com capacidade produtiva nominal mensal de 60 mil PCs e tablets.

A empresa não informou, no entanto, a previsão de valores para o investimento.

Segundo a empresa, o acordo com o governo local prevê a contratação de um volume mínimo de 750 mil equipamentos, com cronograma de entrega distribuído ao longo de cinco anos.

Para 2015, espera-se que as entregas tenham início no primeiro semestre e que pelo menos 50 mil laptops educacionais sejam faturados até dezembro.

Sala de aula

Conforme a Positivo, a proposta é levar à Ruanda o conceito do uso de tecnologia em sala de aula para alunos de Ensino Fundamental e Ensino Médio, em parceria com o Ministério da Educação. Os dispositivos que compõem o acordo virão com conteúdo educacional.

"Em adição ao Projeto, a operação buscará desenvolver novos clientes, projetos e mercados de atuação, acompanhando o amadurecimento do negócio", informa.

A empresa afirma que a estreia no continente africano está alinhada com o objetivo da Positivo Informática de ampliar a diversificação de seus negócios por meio de internacionalização e da introdução de novos produtos e canais de venda.

"A companhia está confiante na execução do Projeto, considerando o sólido histórico da joint venture com a BGH nos mercados uruguaio e argentino, em que a marca Positivo BGH tem mantido uma posição proeminente nos grandes projetos educacionais e no mercado de varejo", afirma a Positivo no comunicado.

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