Popularidade de Bachelet despenca em meio a crises
O número de entrevistados que aprovam o desempenho de Bachelet caiu para 31 por cento em março, uma queda de oito pontos percentuais
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2015 às 12h07.
Santiago - A taxa de aprovação da presidente do Chile, Michelle Bachelet , despencou e chegou ao seu pior nível, mostrou uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira, depois de um mês de desastres naturais e escândalos de corrupção que desviaram a atenção de suas iniciativas de reforma.
O número de entrevistados que aprovam o desempenho de Bachelet caiu para 31 por cento em março, uma queda de oito pontos percentuais em relação à pesquisa de fevereiro, de acordo com o instituto GfK Adimark.
Foi o pior resultado tanto de seu mandato atual, iniciado um ano atrás, quanto de sua primeira passagem pelo cargo, entre 2006 e 2010.
O Chile, maior exportador de cobre do mundo, foi abalado em março pela erupção de um vulcão, por incêndios florestais, pela piora da seca e finalmente por enchentes no norte.
Algumas pessoas criticaram a reação do governo às enchentes, que deixaram 23 mortos, uma série de cidades devastadas e milhares de pessoas em acomodações temporárias.
Ao mesmo tempo, Bachelet teve que lidar com questionamentos a respeito da concessão de um empréstimo bancário vultoso à sua nora, enquanto a direita e a elite empresarial do país foram atingidas por um escândalo de financiamento de campanha.
Santiago - A taxa de aprovação da presidente do Chile, Michelle Bachelet , despencou e chegou ao seu pior nível, mostrou uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira, depois de um mês de desastres naturais e escândalos de corrupção que desviaram a atenção de suas iniciativas de reforma.
O número de entrevistados que aprovam o desempenho de Bachelet caiu para 31 por cento em março, uma queda de oito pontos percentuais em relação à pesquisa de fevereiro, de acordo com o instituto GfK Adimark.
Foi o pior resultado tanto de seu mandato atual, iniciado um ano atrás, quanto de sua primeira passagem pelo cargo, entre 2006 e 2010.
O Chile, maior exportador de cobre do mundo, foi abalado em março pela erupção de um vulcão, por incêndios florestais, pela piora da seca e finalmente por enchentes no norte.
Algumas pessoas criticaram a reação do governo às enchentes, que deixaram 23 mortos, uma série de cidades devastadas e milhares de pessoas em acomodações temporárias.
Ao mesmo tempo, Bachelet teve que lidar com questionamentos a respeito da concessão de um empréstimo bancário vultoso à sua nora, enquanto a direita e a elite empresarial do país foram atingidas por um escândalo de financiamento de campanha.