Philips eleva metas e planeja retornar US$2 bi a acionistas
Companhia disse que iria colher frutos de uma reestruturação que deu foco às áreas de cuidados com a saúde, iluminação e eletrodomésticos de consumo
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2013 às 17h52.
Amsterdã - A Philips elevou a maioria de suas metas financeiras e anunciou planos para devolver 1,5 bilhão de euros (2 bilhões de dólares) aos acionistas , dizendo que iria colher os frutos de uma reestruturação de dois anos que deu foco às áreas de cuidados com a saúde, iluminação e eletrodomésticos de consumo.
O grupo afirmou nesta terça-feira que mirava uma margem de 11 a 12 por cento para o lucro antes de juros, impostos e amortização (Ebitda) para o período de 2014 a 2016, ante margem de 10 a 12 por cento para este ano fiscal.
A Philips também estabeleceu uma meta de retorno sobre capital investido de pelo menos 14 por cento, comparado com faixa de 12 a 14 por cento para este ano.
"Vemos oportunidades substanciais para crescimento rentável para 2016 e além", disse o presidente-executivo da companhia, Frans van Houten.
Mas o grupo holandês alertou para as condições difíceis em muitos dos seus mercados. As novas metas também ficaram aquém das expectativas de alguns analistas, fazendo as ações da empresa caírem 2,37 por cento às 9h42 (horário de Brasília).
"(As) novas metas parecem um pouco conservadoras", disseram os analistas do Morgan Stanley em um relatório, acrescentando que houve esperança de uma recompra de ações de quase 2 bilhões de euros.
Ao longo dos últimos dois anos, a Philips vendeu grande parte do seu negócio de eletrônicos de consumo, com desinvestimentos nas suas operações de televisão, áudio e vídeo, nas quais se esforçava para competir com o baixo custo das fabricantes asiáticas.
A empresa se concentrou em eletrodomésticos mais rentáveis, como misturadores de sopa e escovas de dente elétricas, bem como na divisão de iluminação para residências e escritórios, além da área de cuidados com a saúde.
A saúde tornou-se um mercado particularmente importante, com a demanda por novos produtos de ultrassom e digitalização ajudando-a a se tornar a principal fornecedora de equipamentos médicos nos Estados Unidos, ficando entre as três principais fabricantes de equipamentos hospitalares em todo o mundo.
Amsterdã - A Philips elevou a maioria de suas metas financeiras e anunciou planos para devolver 1,5 bilhão de euros (2 bilhões de dólares) aos acionistas , dizendo que iria colher os frutos de uma reestruturação de dois anos que deu foco às áreas de cuidados com a saúde, iluminação e eletrodomésticos de consumo.
O grupo afirmou nesta terça-feira que mirava uma margem de 11 a 12 por cento para o lucro antes de juros, impostos e amortização (Ebitda) para o período de 2014 a 2016, ante margem de 10 a 12 por cento para este ano fiscal.
A Philips também estabeleceu uma meta de retorno sobre capital investido de pelo menos 14 por cento, comparado com faixa de 12 a 14 por cento para este ano.
"Vemos oportunidades substanciais para crescimento rentável para 2016 e além", disse o presidente-executivo da companhia, Frans van Houten.
Mas o grupo holandês alertou para as condições difíceis em muitos dos seus mercados. As novas metas também ficaram aquém das expectativas de alguns analistas, fazendo as ações da empresa caírem 2,37 por cento às 9h42 (horário de Brasília).
"(As) novas metas parecem um pouco conservadoras", disseram os analistas do Morgan Stanley em um relatório, acrescentando que houve esperança de uma recompra de ações de quase 2 bilhões de euros.
Ao longo dos últimos dois anos, a Philips vendeu grande parte do seu negócio de eletrônicos de consumo, com desinvestimentos nas suas operações de televisão, áudio e vídeo, nas quais se esforçava para competir com o baixo custo das fabricantes asiáticas.
A empresa se concentrou em eletrodomésticos mais rentáveis, como misturadores de sopa e escovas de dente elétricas, bem como na divisão de iluminação para residências e escritórios, além da área de cuidados com a saúde.
A saúde tornou-se um mercado particularmente importante, com a demanda por novos produtos de ultrassom e digitalização ajudando-a a se tornar a principal fornecedora de equipamentos médicos nos Estados Unidos, ficando entre as três principais fabricantes de equipamentos hospitalares em todo o mundo.