Philips considera venda de negócio de TV e planeja demitir 4.500
Ação da empresa é resposta aos lucros no terceiro trimestre, que foram baixos, sem esperanças de uma melhora substancial
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2011 às 19h05.
Amsterdã - A Philips Electronics considera vender seu negócio de televisão, tendo em vista que os lucros no terceiro trimestre foram baixos e são poucas as esperanças de uma melhora substancial a curto prazo, anunciou a companhia.
A Philips é a maior companhia do mundo em iluminação, a terceira maior fabricante de equipamentos hospitalares e a maior em produtos eletrônicos da Europa.
As negociações para vender boa parte do segmento de televisão para a TPV, de Hong Kong, estão avançadas e levando mais tempo que o esperado, segundo a empresa europeia.
O negócio deve ser concluído antes do fim deste ano.
"Caso não haja acordo, a Philips vai considerar outras opções", afirmou o presidente-executivo Frans van Houten nesta segunda-feira.
A Philips disse que planeja eliminar 4.500 empregos como parte do plano de corte de custos de 800 milhões de euros para aumentar os lucros e atingir as metas financeiras.
Apesar de reiterar as metas financeiras para 2013, de crescimento nas vendas de 4 a 6 por cento e margem Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação, em inglês) de 10 a 12 por cento, Van Houten disse que a Philips ainda tem um longo caminho pela frente.
"Ainda não estamos satisfeitos com a atual performance financeira, considerando os atuais desafios econômicos, principalmente na Europa", afirmou.
Amsterdã - A Philips Electronics considera vender seu negócio de televisão, tendo em vista que os lucros no terceiro trimestre foram baixos e são poucas as esperanças de uma melhora substancial a curto prazo, anunciou a companhia.
A Philips é a maior companhia do mundo em iluminação, a terceira maior fabricante de equipamentos hospitalares e a maior em produtos eletrônicos da Europa.
As negociações para vender boa parte do segmento de televisão para a TPV, de Hong Kong, estão avançadas e levando mais tempo que o esperado, segundo a empresa europeia.
O negócio deve ser concluído antes do fim deste ano.
"Caso não haja acordo, a Philips vai considerar outras opções", afirmou o presidente-executivo Frans van Houten nesta segunda-feira.
A Philips disse que planeja eliminar 4.500 empregos como parte do plano de corte de custos de 800 milhões de euros para aumentar os lucros e atingir as metas financeiras.
Apesar de reiterar as metas financeiras para 2013, de crescimento nas vendas de 4 a 6 por cento e margem Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação, em inglês) de 10 a 12 por cento, Van Houten disse que a Philips ainda tem um longo caminho pela frente.
"Ainda não estamos satisfeitos com a atual performance financeira, considerando os atuais desafios econômicos, principalmente na Europa", afirmou.