PF indicia ex-superintendente do PanAmericano
Rafael Palladino foi indiciado hoje pela Polícia Federal no inquérito que investiga rombo de R$ 4,3 bilhões na instituição
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2011 às 15h19.
São Paulo - O ex-diretor superintendente do banco PanAmericano Rafael Palladino foi indiciado hoje pela Polícia Federal (PF) no inquérito que investiga rombo de R$ 4,3 bilhões na instituição. Durante cerca de uma hora, Palladino permaneceu na sede PF de São Paulo. O delegado Milton Fonrnazari Júnior, que conduz o inquérito, enquadrou criminalmente o ex-banqueiro por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e por violação a quatro artigos da Lei 7492/86, que define os crimes contra o sistema financeiro.
Ao sair da PF, Palladino afirmou: "Trabalhei 22 anos no grupo Sílvio Santos, minha conduta sempre foi ilibada. Nunca teve nada que me desabonasse". Ao ser indagado sobre os desvios no banco, apontados pela PF, Palladino disse: "Primeiro a gente põe em dúvida o rombo".
Ele não declarou nada ao delegado. Reservou-se ao direito de só falar em juízo. Sua advogada, a criminalista Elizabeth Queijo, disse que Palladino só vai prestar declarações perante "uma autoridade imparcial", referindo-se à Justiça. Palladino disse aos repórteres que é vítima de "um linchamento público" e que sempre realizou "trabalho sério, honesto" no período em que atuou no grupo Sílvio Santos.
São Paulo - O ex-diretor superintendente do banco PanAmericano Rafael Palladino foi indiciado hoje pela Polícia Federal (PF) no inquérito que investiga rombo de R$ 4,3 bilhões na instituição. Durante cerca de uma hora, Palladino permaneceu na sede PF de São Paulo. O delegado Milton Fonrnazari Júnior, que conduz o inquérito, enquadrou criminalmente o ex-banqueiro por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e por violação a quatro artigos da Lei 7492/86, que define os crimes contra o sistema financeiro.
Ao sair da PF, Palladino afirmou: "Trabalhei 22 anos no grupo Sílvio Santos, minha conduta sempre foi ilibada. Nunca teve nada que me desabonasse". Ao ser indagado sobre os desvios no banco, apontados pela PF, Palladino disse: "Primeiro a gente põe em dúvida o rombo".
Ele não declarou nada ao delegado. Reservou-se ao direito de só falar em juízo. Sua advogada, a criminalista Elizabeth Queijo, disse que Palladino só vai prestar declarações perante "uma autoridade imparcial", referindo-se à Justiça. Palladino disse aos repórteres que é vítima de "um linchamento público" e que sempre realizou "trabalho sério, honesto" no período em que atuou no grupo Sílvio Santos.