Petrolífera Total estuda sua volta à Líbia
Empresa francesa ainda espera uma resolução do confronto no país para confirmar o retorno; produção foi interrompida em fevereiro
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2011 às 19h42.
Paris - A companhia petrolífera francesa Total, que suspendeu em fevereiro sua produção na Líbia pelo agravamento da situação política no país, informou em comunicado nesta segunda-feira que acompanha a evolução dos eventos no país árabe com o objetivo de reiniciar suas atividades.
A empresa, que possui permissão para localização e retirada de petróleo, operava dois blocos de produção de hidrocarbonetos em terrirtório líbio, um na região de Sirte e outro no mar, dos quais extraiu, em 2010, uma média de 55 mil barris diários.
Em 22 de fevereiro, a Total anunciou sua decisão de parar suas unidades de produção como consequência dos distúrbios na Líbia, mas não concedeu mais detalhes sobre as unidades afetadas nem sobre a duração de seu recesso.
Da mesma maneira, a petrolífera mandou de volta seus funcionários estrangeiros por não poder garantir sua segurança, e no mês seguinte constatou circunstâncias de "força maior", uma cláusula legal que permite não cumprir as entregas contratadas de produtos refinados.
Em uma entrevista coletiva em março, o presidente da companhia, Christophe de Margerie advertiu que demoraria muito tempo para reativar a produção na Líbia, embora tenha considerado que o mercado não tinha razões para reagir em excesso à perda dessa contribuição.
Paris - A companhia petrolífera francesa Total, que suspendeu em fevereiro sua produção na Líbia pelo agravamento da situação política no país, informou em comunicado nesta segunda-feira que acompanha a evolução dos eventos no país árabe com o objetivo de reiniciar suas atividades.
A empresa, que possui permissão para localização e retirada de petróleo, operava dois blocos de produção de hidrocarbonetos em terrirtório líbio, um na região de Sirte e outro no mar, dos quais extraiu, em 2010, uma média de 55 mil barris diários.
Em 22 de fevereiro, a Total anunciou sua decisão de parar suas unidades de produção como consequência dos distúrbios na Líbia, mas não concedeu mais detalhes sobre as unidades afetadas nem sobre a duração de seu recesso.
Da mesma maneira, a petrolífera mandou de volta seus funcionários estrangeiros por não poder garantir sua segurança, e no mês seguinte constatou circunstâncias de "força maior", uma cláusula legal que permite não cumprir as entregas contratadas de produtos refinados.
Em uma entrevista coletiva em março, o presidente da companhia, Christophe de Margerie advertiu que demoraria muito tempo para reativar a produção na Líbia, embora tenha considerado que o mercado não tinha razões para reagir em excesso à perda dessa contribuição.