Petroleiros marcam paralisação de 24h contra governo Temer
A federação cobre as principais unidades operacionais da Petrobras, como as plataformas da Bacia de Campos, onde são produzidos 80% do petróleo brasileiro
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2016 às 19h59.
Rio - Os petroleiros vão cruzar os braços no próximo dia 10 de junho. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) decidiu parar por 24 horas em protesto contra o governo do presidente da República em exercício, Michel Temer .
A federação cobre as principais unidades operacionais da Petrobras, como as plataformas da Bacia de Campos, onde são produzidos 80% do petróleo brasileiro.
"As representações sindicais petroleiras, reunidas nesta segunda-feira, 30, no Conselho Deliberativo da FUP, alertaram para o risco iminente de perda de direitos e de grave retrocesso que a categoria já vive e que serão intensificados com as intenções de privatização da Petrobras e de entrega do pré-Sal, reveladas por Michel Temer", informou a FUP, em comunicado.
Segundo os sindicalistas, com a nomeação de Pedro Parente na presidência da Petrobras, que acontecerá até a próxima quinta-feira, 2, "será retomada a agenda de desmonte de direitos e de privatização iniciada por Fernando Henrique Cardoso nos anos 90, que foi estancada durante o governo Lula".
Rio - Os petroleiros vão cruzar os braços no próximo dia 10 de junho. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) decidiu parar por 24 horas em protesto contra o governo do presidente da República em exercício, Michel Temer .
A federação cobre as principais unidades operacionais da Petrobras, como as plataformas da Bacia de Campos, onde são produzidos 80% do petróleo brasileiro.
"As representações sindicais petroleiras, reunidas nesta segunda-feira, 30, no Conselho Deliberativo da FUP, alertaram para o risco iminente de perda de direitos e de grave retrocesso que a categoria já vive e que serão intensificados com as intenções de privatização da Petrobras e de entrega do pré-Sal, reveladas por Michel Temer", informou a FUP, em comunicado.
Segundo os sindicalistas, com a nomeação de Pedro Parente na presidência da Petrobras, que acontecerá até a próxima quinta-feira, 2, "será retomada a agenda de desmonte de direitos e de privatização iniciada por Fernando Henrique Cardoso nos anos 90, que foi estancada durante o governo Lula".