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Petrobras tem recursos para financiamento, diz Graça

Segundo CEO, companhia continua tendo amplo acesso às fontes de financiamento necessárias para o desenvolvimento

Graça Foster, presidente-executiva da Petrobras: ela lembra que no primeiro trimestre do ano, a empresa captou R$ 53,9 bilhões (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2014 às 22h49.

São Paulo - A presidente da Petrobras , Maria das Graças Foster , destacou nesta sexta-feira que a companhia continua tendo amplo acesso às fontes de financiamento necessárias para o desenvolvimento de seu Plano de Negócios e Gestão.

Ela lembra que no primeiro trimestre do ano, a empresa captou R$ 53,9 bilhões, principalmente pela emissão de bonds nos mercados americano e europeu.

"O que permitiu que terminássemos o trimestre com sólida liquidez de R$ 78,5 bilhões em disponibilidades, considerando saldo em caixa, equivalentes de caixa e títulos públicos", diz a executiva na carta que acompanha o balanço financeiro da empresa.

Conforme Graça, esses recursos são suficientes para o financiamento dos investimentos de 2014, que trarão, já nos próximos meses, aumento da geração de caixa operacional como decorrência do crescimento da produção de óleo e gás e menor dependência de importações de derivados, com a entrada em operação da RNEST, além do alcance gradativo da convergência dos preços no Brasil às referências internacionais.

Ela também destacou em comentário divulgado hoje que o custo de refino da estatal encolheu 2% no primeiro trimestre, na comparação com os três últimos meses do ano passado. Em real, o custo do refino da companhia caiu de R$ 6,62 por barril para R$ 6,48 por barril na comparação citada por ela.

"Seguimos operando com excelentes níveis de eficiência, evidenciados pelo fator de utilização de 96% alcançado neste 1º trimestre e pela queda de 2% do custo de refino em relação ao trimestre anterior", destacou a executiva, após lembrar que a produção cresceu 1% no período analisado.

O elevado nível de produção foi fundamental para garantir maior competitividade à Petrobras. Em março, a estatal alcançou novo recorde mensal de processamento de petróleo nas refinarias, com carga média processada de 2,151 milhões de barris por dia, superando o recorde mensal anterior de 2,139 milhões de barris por dia alcançado em julho de 2013.

A Petrobras também reportou queda nos custos em valores em dólar. O custo de refino ficou em US$ 2,75 por barril entre janeiro e março, queda de 5% em igual base comparativa.

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São Paulo - A presidente da Petrobras , Maria das Graças Foster , destacou nesta sexta-feira que a companhia continua tendo amplo acesso às fontes de financiamento necessárias para o desenvolvimento de seu Plano de Negócios e Gestão.

Ela lembra que no primeiro trimestre do ano, a empresa captou R$ 53,9 bilhões, principalmente pela emissão de bonds nos mercados americano e europeu.

"O que permitiu que terminássemos o trimestre com sólida liquidez de R$ 78,5 bilhões em disponibilidades, considerando saldo em caixa, equivalentes de caixa e títulos públicos", diz a executiva na carta que acompanha o balanço financeiro da empresa.

Conforme Graça, esses recursos são suficientes para o financiamento dos investimentos de 2014, que trarão, já nos próximos meses, aumento da geração de caixa operacional como decorrência do crescimento da produção de óleo e gás e menor dependência de importações de derivados, com a entrada em operação da RNEST, além do alcance gradativo da convergência dos preços no Brasil às referências internacionais.

Ela também destacou em comentário divulgado hoje que o custo de refino da estatal encolheu 2% no primeiro trimestre, na comparação com os três últimos meses do ano passado. Em real, o custo do refino da companhia caiu de R$ 6,62 por barril para R$ 6,48 por barril na comparação citada por ela.

"Seguimos operando com excelentes níveis de eficiência, evidenciados pelo fator de utilização de 96% alcançado neste 1º trimestre e pela queda de 2% do custo de refino em relação ao trimestre anterior", destacou a executiva, após lembrar que a produção cresceu 1% no período analisado.

O elevado nível de produção foi fundamental para garantir maior competitividade à Petrobras. Em março, a estatal alcançou novo recorde mensal de processamento de petróleo nas refinarias, com carga média processada de 2,151 milhões de barris por dia, superando o recorde mensal anterior de 2,139 milhões de barris por dia alcançado em julho de 2013.

A Petrobras também reportou queda nos custos em valores em dólar. O custo de refino ficou em US$ 2,75 por barril entre janeiro e março, queda de 5% em igual base comparativa.

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