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Petrobras tem condições de deter mais de 30% de Libra

Segundo Graça Foster, "não haveria dificuldade" para que a empresa "possa ter uma participação efetiva" no campo

Plataforma de petróleo da Petrobras: Campo de Libra, na Bacia de Santos (SP), é o primeiro da área de pré-sal a ser oferecido em leilão (Andre Valentim / EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2013 às 09h42.

Porto Alegre - A presidente da Petrobras , Graça Foster, disse que "não haveria dificuldade" para que a empresa "possa ter uma participação efetiva" no campo de Libra, dando a entender que a estatal pode ficar com mais do que os 30% de participação mínima legal na exploração da bacia petrolífera. A declaração ocorreu na noite desta segunda-feira, 08, em entrevista à imprensa, em Porto Alegre.

O Campo de Libra, na Bacia de Santos (SP), é o primeiro da área de pré-sal a ser oferecido em leilão, que está sendo organizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), previsto para ocorrer em outubro.

Apesar de condicionar qualquer pronunciamento à publicação do edital, a executiva afirmou que não haveria dificuldades, ao ser questionada pelos repórteres sobre a disponibilidade de capital para o negócio. "A Petrobras administra muito bem seu gasto, tem uma financiabilidade absolutamente saudável, administramos muito bem nossos custos", ressaltou. "Agora não sei se mais de 30% porque não vimos o edital e não devemos nos pronunciar até que esse edital seja profundamente estudado depois de publicado."

Graça Foster foi a homenageada do ano do Prêmio Exportação RS, promovido por 16 entidades representativas do setor, em cerimônia no Teatro do Bourbon Country, na capital gaúcha. Ela foi escolhida por liderar a elaboração do plano de negócios e gestão para o período de 2013 a 2017, com investimentos previstos de US$ 236,7 bilhões.

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O Campo de Libra, na Bacia de Santos (SP), é o primeiro da área de pré-sal a ser oferecido em leilão, que está sendo organizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), previsto para ocorrer em outubro.

Apesar de condicionar qualquer pronunciamento à publicação do edital, a executiva afirmou que não haveria dificuldades, ao ser questionada pelos repórteres sobre a disponibilidade de capital para o negócio. "A Petrobras administra muito bem seu gasto, tem uma financiabilidade absolutamente saudável, administramos muito bem nossos custos", ressaltou. "Agora não sei se mais de 30% porque não vimos o edital e não devemos nos pronunciar até que esse edital seja profundamente estudado depois de publicado."

Graça Foster foi a homenageada do ano do Prêmio Exportação RS, promovido por 16 entidades representativas do setor, em cerimônia no Teatro do Bourbon Country, na capital gaúcha. Ela foi escolhida por liderar a elaboração do plano de negócios e gestão para o período de 2013 a 2017, com investimentos previstos de US$ 236,7 bilhões.

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