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Petrobras não terá dificuldades de captação, diz gerente

José Jorge Nahas Neto firmou que a empresa não terá dificuldade em captar US$ 16 bilhões por ano, em média, necessários ao seu investimento nos próximos cinco anos

Petrobras: a empresa vai divulgar, até o início de 2013, as metas de um programa de redução de custos (Bruno Veiga/Divulgação/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2012 às 14h07.

São Paulo - A Petrobras não terá dificuldade em captar US$ 16 bilhões por ano, em média, necessários ao seu investimento nos próximos cinco anos.

A opinião é do gerente executivo de Planejamento Financeiro da estatal, José Jorge Nahas Neto, que participa nesta segunda-feira de seminário promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio.

"Não é coisa pequena, mas está longe de ser um desafio que não pode ser cumprido, considerando o seu histórico", afirmou. Neste ano, a necessidade de financiamento da estatal foi de US$ 25 bilhões.

O executivo disse ser uma premissa crescer "com indicadores financeiros sólidos", o que garantirá à empresa uma boa classificação de risco e o acesso ao mercado de capitais. De acordo com Nahas, todos os projetos são desenvolvidos com fontes de financiamento predefinidas.

Ele informou também que a empresa vai divulgar, até o início de 2013, as metas de um programa de redução de custos. A intenção é determinar custos de referência entre as unidades da empresa.

Em seguida, serão perseguidas metas internacionais. "Vamos tentar que todas as refinarias tenham uma referência de custo unitário. Posteriormente, tentaremos atingir os padrões internacionais", afirmou.

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São Paulo - A Petrobras não terá dificuldade em captar US$ 16 bilhões por ano, em média, necessários ao seu investimento nos próximos cinco anos.

A opinião é do gerente executivo de Planejamento Financeiro da estatal, José Jorge Nahas Neto, que participa nesta segunda-feira de seminário promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio.

"Não é coisa pequena, mas está longe de ser um desafio que não pode ser cumprido, considerando o seu histórico", afirmou. Neste ano, a necessidade de financiamento da estatal foi de US$ 25 bilhões.

O executivo disse ser uma premissa crescer "com indicadores financeiros sólidos", o que garantirá à empresa uma boa classificação de risco e o acesso ao mercado de capitais. De acordo com Nahas, todos os projetos são desenvolvidos com fontes de financiamento predefinidas.

Ele informou também que a empresa vai divulgar, até o início de 2013, as metas de um programa de redução de custos. A intenção é determinar custos de referência entre as unidades da empresa.

Em seguida, serão perseguidas metas internacionais. "Vamos tentar que todas as refinarias tenham uma referência de custo unitário. Posteriormente, tentaremos atingir os padrões internacionais", afirmou.

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