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Petrobras importará mais 1 milhão de barris de gasolina

Segundo o diretor de Abastecimento e Refino da estatal, Paulo Roberto Costa, a importação não deverá provocar um déficit considerável na balança comercial de 2011

Segundo informação oficial, as contas da empresa consideram que será mantida a mistura de 25% de etanol anidro à gasolina (Divulgação/Petrobras)
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Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2011 às 19h33.

São Paulo - A Petrobras vai importar mais gasolina em maio para atender ao aumento do consumo doméstico, decorrente da elevação do preço do etanol. Segundo o diretor de Abastecimento e Refino da estatal, Paulo Roberto Costa, serão importados em maio mais 1 milhão de barris, além de 1,5 milhão que foram trazidos do exterior durante o mês de abril.

Segundo ele, a expectativa é de que a entrada da safra de cana proporcione uma estabilização dos preços do etanol no mercado. "Se o consumidor migrar novamente para o etanol não precisaremos importar novas cargas", disse o diretor, em entrevista à Agência Estado.

Segundo o diretor, a importação não deverá provocar um déficit considerável na balança comercial de 2011. Costa lembrou que no ano passado a companhia importou três milhões de barris e conseguiu terminar o ano superavitária. "Parece um volume muito alto, mas este volume a ser importado atende a uma demanda em média equivalente a quatro ou cinco dias do consumo no mercado interno", disse Costa.

Ele destacou, porém, que as contas da empresa consideram que será mantida a mistura de 25% de etanol anidro à gasolina. "Se isso for reduzido, a conta terá de ser refeita porque aumentaria o consumo de gasolina e poderíamos precisar de novas cargas importadas", destacou.

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Segundo ele, a expectativa é de que a entrada da safra de cana proporcione uma estabilização dos preços do etanol no mercado. "Se o consumidor migrar novamente para o etanol não precisaremos importar novas cargas", disse o diretor, em entrevista à Agência Estado.

Segundo o diretor, a importação não deverá provocar um déficit considerável na balança comercial de 2011. Costa lembrou que no ano passado a companhia importou três milhões de barris e conseguiu terminar o ano superavitária. "Parece um volume muito alto, mas este volume a ser importado atende a uma demanda em média equivalente a quatro ou cinco dias do consumo no mercado interno", disse Costa.

Ele destacou, porém, que as contas da empresa consideram que será mantida a mistura de 25% de etanol anidro à gasolina. "Se isso for reduzido, a conta terá de ser refeita porque aumentaria o consumo de gasolina e poderíamos precisar de novas cargas importadas", destacou.

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