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Petrobras declara comercialidade de mais uma área do pré-sal da Bacia de Santos

Segundo a estatal, a área de Guará tem reservas estimadas de 2,1 bilhões de barris de óleo

Petrobras na Bacia de Campos: declaração de comercialidade do campo foi antecipada em um ano (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2012 às 14h26.

Rio de Janeiro – A Petrobras declarou à Agência Nacional de Petróleo (ANP) a comercialidade da área de Guará, na Bacia de Santos, que tem reservatórios na camada pré-sal. A informação foi divulgada pela empresa, por meio de nota à imprensa, na noite de ontem (29). A Petrobras considera o novo campo gigante e um dos maiores do país.

Segundo a estatal, a área de Guará tem reservas estimadas de 2,1 bilhões de barris de óleo de 30° API (o que indica uma densidade média), considerado de boa qualidade. Com a declaração de comercialidade, a empresa poderá começar a produzir petróleo no local, depois de passar três anos explorando o potencial da área.

Quando a Petrobras declara a comercialidade de uma área, a estatal petrolífera tem o costume de batizá-la com o nome de um animal marinho, a exemplo do que ocorreu com as áreas de Tupi e Iracema, que viraram, respectivamente, os campos de Lula e Cernambi (moluscos marinhos). A área de Guará deverá tornar-se Campo de Sapinhoá, outro molusco.

Apenas com Lula, Cernambi e Sapinhoá, o pré-sal da Bacia de Santos já tem reservas comerciais estimadas em mais de 10 bilhões de barris.

A declaração de comercialidade do campo foi antecipada em um ano. O bloco é operado pela Petrobras (45%), em parceria com as empresas BG Group (30%) e Repsol Sinopec Brasil (25%).

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Segundo a estatal, a área de Guará tem reservas estimadas de 2,1 bilhões de barris de óleo de 30° API (o que indica uma densidade média), considerado de boa qualidade. Com a declaração de comercialidade, a empresa poderá começar a produzir petróleo no local, depois de passar três anos explorando o potencial da área.

Quando a Petrobras declara a comercialidade de uma área, a estatal petrolífera tem o costume de batizá-la com o nome de um animal marinho, a exemplo do que ocorreu com as áreas de Tupi e Iracema, que viraram, respectivamente, os campos de Lula e Cernambi (moluscos marinhos). A área de Guará deverá tornar-se Campo de Sapinhoá, outro molusco.

Apenas com Lula, Cernambi e Sapinhoá, o pré-sal da Bacia de Santos já tem reservas comerciais estimadas em mais de 10 bilhões de barris.

A declaração de comercialidade do campo foi antecipada em um ano. O bloco é operado pela Petrobras (45%), em parceria com as empresas BG Group (30%) e Repsol Sinopec Brasil (25%).

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