Petrobras decide parar de explorar petróleo na Nova Zelândia
Reservas de petróleo e gás não teriam volume suficiente de recursos para justificar a exploração, afirmou a estatal
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 19h02.
Rio de Janeiro - A Petrobras decidiu parar de explorar petróleo no mar da Nova Zelândia, na bacia de Raukumara, disse a empresa nesta quarta-feira.
A estatal tomou a decisão "depois de concluir o levantamento sísmico, que não identificou reservas suficientes de petróleo e gás na bacia de Raukumara que justificassem novas atividades de exploração", disse a empresa em email à Reuters.
A Petrobras tenta se desfazer de parte de seus ativos no exterior na tentativa de viabilizar seu plano de investimentos de 236 bilhões de dólares de 2012 a 2016.
A companhia planeja vender 14,8 bilhões de dólares em ativos, em sua maioria no exterior, para focar na extração de petróleo na costa brasileira, em especial as reservas do pré-sal.
Estão à venda todas a refinarias que a empresa possui fora do Brasil, como as plantas dos EUA, Japão e Argentina.
A estatal também negocia a alienação de seus blocos de petróleo no Golfo do México, na costa dos EUA, mas está com problemas para vender ativos avaliados em mais de 4 bilhões de dólares na região.
Rio de Janeiro - A Petrobras decidiu parar de explorar petróleo no mar da Nova Zelândia, na bacia de Raukumara, disse a empresa nesta quarta-feira.
A estatal tomou a decisão "depois de concluir o levantamento sísmico, que não identificou reservas suficientes de petróleo e gás na bacia de Raukumara que justificassem novas atividades de exploração", disse a empresa em email à Reuters.
A Petrobras tenta se desfazer de parte de seus ativos no exterior na tentativa de viabilizar seu plano de investimentos de 236 bilhões de dólares de 2012 a 2016.
A companhia planeja vender 14,8 bilhões de dólares em ativos, em sua maioria no exterior, para focar na extração de petróleo na costa brasileira, em especial as reservas do pré-sal.
Estão à venda todas a refinarias que a empresa possui fora do Brasil, como as plantas dos EUA, Japão e Argentina.
A estatal também negocia a alienação de seus blocos de petróleo no Golfo do México, na costa dos EUA, mas está com problemas para vender ativos avaliados em mais de 4 bilhões de dólares na região.