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Petrobras ainda negocia prazo com Venezuela sobre participação em refinaria

Estatal espera que companhia de petróleo venezuelana assuma sua participação e suas obrigações na refinaria Abreu e Lima

Refinaria Venezuela: uma das refinarias controladas pela PDVSA (Getty Images)

Daniela Barbosa

Publicado em 13 de setembro de 2011 às 12h51.

São Paulo - A Petrobras afirmou que está ainda negociando um prazo limite para que a Petróleos de Venezuela (PDVSA) decida se entrará ou não como parceira na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.

Em março de 2008, foi assinado um acordo entre as duas companhias estabelecendo a constituição de uma sociedade. O acordo previa 60% de participação para a Petrobras e 40% para a PDVSA. Atualmente, a Abreu e Lima é 100% controlada pelo grupo Petrobras.

Segundo comunicado divulgado, nesta terça-feira, pela estatal brasileira, para que a PDVSA assuma sua participação na refinaria, será necessário que a companhia venezuelana adquira  40% das ações e assuma 40% das dívidas, além de outras obrigações contratuais.

A Petrobras já desembolsou 16 bilhões de reais para a conclusão da construção da refinaria. Sendo parte deste montante financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). A PDVSA, até o momento, não contribuiu com um tostão sequer.

A única contribuição da Venezuela no projeto foi a escolha do nome da refinaria, batizada de Abreu e Lima pelo presidente Hugo Chávez, para homenagear um integrante do Exército brasileiro que lutou pela independência da Venezuela e da Colômbia.

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São Paulo - A Petrobras afirmou que está ainda negociando um prazo limite para que a Petróleos de Venezuela (PDVSA) decida se entrará ou não como parceira na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.

Em março de 2008, foi assinado um acordo entre as duas companhias estabelecendo a constituição de uma sociedade. O acordo previa 60% de participação para a Petrobras e 40% para a PDVSA. Atualmente, a Abreu e Lima é 100% controlada pelo grupo Petrobras.

Segundo comunicado divulgado, nesta terça-feira, pela estatal brasileira, para que a PDVSA assuma sua participação na refinaria, será necessário que a companhia venezuelana adquira  40% das ações e assuma 40% das dívidas, além de outras obrigações contratuais.

A Petrobras já desembolsou 16 bilhões de reais para a conclusão da construção da refinaria. Sendo parte deste montante financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). A PDVSA, até o momento, não contribuiu com um tostão sequer.

A única contribuição da Venezuela no projeto foi a escolha do nome da refinaria, batizada de Abreu e Lima pelo presidente Hugo Chávez, para homenagear um integrante do Exército brasileiro que lutou pela independência da Venezuela e da Colômbia.

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