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Pearson faz acordo de US$75 mi em caso de e-books nos EUA

Companhia faz parte de um acordo com os Estados Unidos sobre uma suposta fixação de preços no mercado de e-book

Menina lendo e-book: Pearson havia dito anteriormente que não acreditava que tinha feito algo errado com a precificação de seus e-book (GettyImages)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2013 às 12h26.

A Penguin, da Pearson , disse na quarta-feira que pagará 75 milhões de dólares em danos mais custos e taxas, como parte de um acordo com os Estados Unidos sobre uma suposta fixação de preços no mercado de e-book.

A Pearson, que terá uma provisão adicional em suas contas este ano, após ter separado 40 milhões de dólares em 2012, já havia chegado a um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, no caso de preços de e-book. O mais recente acordo resolve o caso com estados individuais no país.

No ano passado, o Departamento de Justiça acusou a Apple e cinco editoras de uma conspiração ilegal sobre os preços como parte de um esforço para combater o domínio da varejista on-line Amazon.com no mercado de e-book.

A Penguin disse que também tinha se comprometido com os advogados do Estado para cumprir os termos concordados no acordo com a Justiça.

A Pearson havia dito anteriormente que não acreditava que tinha feito algo errado com a precificação de seus e-book, mas que tinha concordado em fazer o acordo para que pudesse seguir em frente com a fusão da Penguin com a Random House, anunciado em outubro passado.

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A Penguin, da Pearson , disse na quarta-feira que pagará 75 milhões de dólares em danos mais custos e taxas, como parte de um acordo com os Estados Unidos sobre uma suposta fixação de preços no mercado de e-book.

A Pearson, que terá uma provisão adicional em suas contas este ano, após ter separado 40 milhões de dólares em 2012, já havia chegado a um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, no caso de preços de e-book. O mais recente acordo resolve o caso com estados individuais no país.

No ano passado, o Departamento de Justiça acusou a Apple e cinco editoras de uma conspiração ilegal sobre os preços como parte de um esforço para combater o domínio da varejista on-line Amazon.com no mercado de e-book.

A Penguin disse que também tinha se comprometido com os advogados do Estado para cumprir os termos concordados no acordo com a Justiça.

A Pearson havia dito anteriormente que não acreditava que tinha feito algo errado com a precificação de seus e-book, mas que tinha concordado em fazer o acordo para que pudesse seguir em frente com a fusão da Penguin com a Random House, anunciado em outubro passado.

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