Parceria de força anticartel de trens com Suíça patinou
A parceria quase acabou abandonada após o MP atrasar o atendimento a pedido de investigadores do país europeu
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 09h05.
São Paulo - Uma parceria entre as autoridades brasileiras e suíças iniciada em 2010 quase acabou abandonada após o Ministério Público Federal atrasar o atendimento a pedido de investigadores do país europeu.
Em 2011, o Ministério Público da Suíça solicitou que procuradores brasileiros interrogassem alguns investigados, como o ex-diretor da CPTM João Roberto Zaniboni e o consultor Arthur Teixeira, apontado como lobista das empresas do cartel . O pedido ficou em uma gaveta, oficialmente por engano, durante dois anos e oito meses, sem ser atendido.
Após a revelação de que as apurações não avançavam no país europeu por falta de colaboração, as autoridades brasileiras tentaram retomar a parceria e passaram a enviar documentos.
Desde então, Zaniboni já foi condenado na Suíça por lavagem de dinheiro. No Brasil, o ex-diretor da CPTM e Teixeira foram indiciados pela Polícia Federal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Uma parceria entre as autoridades brasileiras e suíças iniciada em 2010 quase acabou abandonada após o Ministério Público Federal atrasar o atendimento a pedido de investigadores do país europeu.
Em 2011, o Ministério Público da Suíça solicitou que procuradores brasileiros interrogassem alguns investigados, como o ex-diretor da CPTM João Roberto Zaniboni e o consultor Arthur Teixeira, apontado como lobista das empresas do cartel . O pedido ficou em uma gaveta, oficialmente por engano, durante dois anos e oito meses, sem ser atendido.
Após a revelação de que as apurações não avançavam no país europeu por falta de colaboração, as autoridades brasileiras tentaram retomar a parceria e passaram a enviar documentos.
Desde então, Zaniboni já foi condenado na Suíça por lavagem de dinheiro. No Brasil, o ex-diretor da CPTM e Teixeira foram indiciados pela Polícia Federal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.