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Parceria de BB Elo e Cielo deve evitar impacto em balanço

A parceria entre BB e Cielo foi aprovada, sem restrições, pelo Cade no dia 30 de dezembro de 2014


	Cielo: a nova companhia é avaliada em R$ 11,6 bilhões
 (Divulgação)

Cielo: a nova companhia é avaliada em R$ 11,6 bilhões (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2015 às 10h28.

São Paulo - O Banco Central determinou que a parceria entre a BB Elo Cartões e a Cielo não tenha nenhum impacto nas demonstrações contábeis do Banco do Brasil do reconhecimento de ativo intangível originado na operação.

Dessa forma, o ofício do BC torna sem efeito a estimativa do impacto financeiro informado no dia 19 de novembro, de R$ 3,2 bilhões.

A parceria entre BB e Cielo foi aprovada, sem restrições, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no dia 30 de dezembro de 2014.

O capital social total da nova empresa será dividido em 30% para a BB Elo Cartões e 70% para a Cielo. A nova companhia é avaliada em R$ 11,6 bilhões.

Em fato relevante enviado nesta sexta-feira, 2, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Banco do Brasil ressalta que foi aprovado pelo Cade a participação societária da BB Elo Cartões e da Cielo em uma nova empresa no segmento de meios eletrônicos de pagamento, mas que deverá ser formalizado junto ao Banco Central um novo pedido de autorização específico, caso essa parceria tenha como objetivo atuar como Instituição de Pagamento (IP).

O BB comunicou ainda que a efetivação do negócio continua condicionada ao cumprimento de condições contratuais precedentes ao fechamento, bem como ao cumprimento de prazos.

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