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Para JBS, prioridade é retomar produção da Frangosul

Companhia pretende até meados de o próximo mês colocar as plantas para funcionar e não vai focar na expansão do negócio de aves no Brasil - pelo menos por enquanto

Wesley Batista: "A Frangosul está longe de ficar perto da líder do mercado de aves no Brasil" (Germano Luders)

Daniela Barbosa

Publicado em 7 de maio de 2012 às 10h43.

São Paulo - Na última sexta-feira, a JBS arrendou, por dez anos, as operação da Doux no Brasil e a prioridade agora e colocar as plantas da companhia francesa para funcionar.

Segundo Wesley Batista, presidente da JBS, até meados de junho, as plantas estarão funcionando com capacidade de 850.000 abates de frango por dia. "Até setembro queremos atingir a capacidade das unidades, que é de 1,2 milhão", disse o executivo, em teleconferência com analistas, nesta segunda-feira.

Neste primeiro momento, a JBS pretende manter mix de exportação, sendo 75% da produção destinados ao mercado externo e o restante ao interno.

"Temos condições de tocar uma operação muito enxuta e entrar nesse mercado de maneira muito eficiente. Claramente, queremos crescer a venda de produtos elaborados, até mesmo com a marca Suift", disse Batista.

De acordo com o executivo, o fato de a Doux não estar na posição de liderança no mercado de aves no Brasil não interferiu no interessa da JBS no negócio.

"A Frangosul está longe de ficar perto da líder desse mercado no Brasil, mas a gente espera um retorno altíssimo dessa operação. Vamos colocar a companhia para rodar e, neste ano, não será foco da companhia expandir o negócio de aves no Brasil", disse Batista.

Contrato

A JBS pagará um valor fixo pelo aluguel das operações da Doux. A companhia também assumiu uma dívida de cerca de 50 milhões de reais com integrados e prestadores de serviço da empresa francesa.

No contrado firmado entre as duas companhias, existe também a opção de compra pela JBS, que poderia ser fechada pelo valor simbólico de 1 dólar mais os passivos que a Doux possui pendentes.

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São Paulo - Na última sexta-feira, a JBS arrendou, por dez anos, as operação da Doux no Brasil e a prioridade agora e colocar as plantas da companhia francesa para funcionar.

Segundo Wesley Batista, presidente da JBS, até meados de junho, as plantas estarão funcionando com capacidade de 850.000 abates de frango por dia. "Até setembro queremos atingir a capacidade das unidades, que é de 1,2 milhão", disse o executivo, em teleconferência com analistas, nesta segunda-feira.

Neste primeiro momento, a JBS pretende manter mix de exportação, sendo 75% da produção destinados ao mercado externo e o restante ao interno.

"Temos condições de tocar uma operação muito enxuta e entrar nesse mercado de maneira muito eficiente. Claramente, queremos crescer a venda de produtos elaborados, até mesmo com a marca Suift", disse Batista.

De acordo com o executivo, o fato de a Doux não estar na posição de liderança no mercado de aves no Brasil não interferiu no interessa da JBS no negócio.

"A Frangosul está longe de ficar perto da líder desse mercado no Brasil, mas a gente espera um retorno altíssimo dessa operação. Vamos colocar a companhia para rodar e, neste ano, não será foco da companhia expandir o negócio de aves no Brasil", disse Batista.

Contrato

A JBS pagará um valor fixo pelo aluguel das operações da Doux. A companhia também assumiu uma dívida de cerca de 50 milhões de reais com integrados e prestadores de serviço da empresa francesa.

No contrado firmado entre as duas companhias, existe também a opção de compra pela JBS, que poderia ser fechada pelo valor simbólico de 1 dólar mais os passivos que a Doux possui pendentes.

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