Pão de Açúcar diz que relação com o Casino é 'ótima'
Segundo o presidente do grupo brasileiro, polêmica nas negociações com o Carrefour não mudou a relação entre os sócios
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2011 às 14h29.
São Paulo - O presidente do Grupo Pão de Açúcar, Enéas Pestana, disse hoje que as relações da companhia com o Grupo Casino, sócio francês no controle da varejista, são "ótimas". "A relação é ótima, aliás, nunca esteve ruim. A companhia mantém boas relações com o Casino e com o Abílio (Diniz)", afirmou Pestana, em São Paulo, durante intervalo do seminário Brasil Competitivo, promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef).
Segundo ele, o arquivamento esta semana por parte do Casino de documento na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) "não é um processo". "O próprio Casino está dizendo que não é processo. Não sei por que foi classificado na CVM como processo de reclamação", disse.
Oportunidades de aquisição
Pestana afirmou ainda que a companhia mantém uma equipe dedicada ao acompanhamento de oportunidades de aquisição, em todos os segmentos. Segundo ele, uma das categorias que a varejista poderia, via aquisição ou até organicamente, investir é no ramo têxtil, bazar e casa.
"Principalmente, nas categorias de hipermercados, onde não temos escala, como têxtil, bazar e casa, estamos olhando oportunidades", disse Pestana, durante intervalo do seminário Brasil Competitivo, promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef).
O executivo afirmou que a acirramento da crise no exterior não está afetando os planos de investimentos da companhia para este ano. O Grupo Pão de Açúcar prevê aportes de R$ 800 milhões na área alimentar e de R$ 150 milhões em bens duráveis, por meio da Globex.
São Paulo - O presidente do Grupo Pão de Açúcar, Enéas Pestana, disse hoje que as relações da companhia com o Grupo Casino, sócio francês no controle da varejista, são "ótimas". "A relação é ótima, aliás, nunca esteve ruim. A companhia mantém boas relações com o Casino e com o Abílio (Diniz)", afirmou Pestana, em São Paulo, durante intervalo do seminário Brasil Competitivo, promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef).
Segundo ele, o arquivamento esta semana por parte do Casino de documento na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) "não é um processo". "O próprio Casino está dizendo que não é processo. Não sei por que foi classificado na CVM como processo de reclamação", disse.
Oportunidades de aquisição
Pestana afirmou ainda que a companhia mantém uma equipe dedicada ao acompanhamento de oportunidades de aquisição, em todos os segmentos. Segundo ele, uma das categorias que a varejista poderia, via aquisição ou até organicamente, investir é no ramo têxtil, bazar e casa.
"Principalmente, nas categorias de hipermercados, onde não temos escala, como têxtil, bazar e casa, estamos olhando oportunidades", disse Pestana, durante intervalo do seminário Brasil Competitivo, promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef).
O executivo afirmou que a acirramento da crise no exterior não está afetando os planos de investimentos da companhia para este ano. O Grupo Pão de Açúcar prevê aportes de R$ 800 milhões na área alimentar e de R$ 150 milhões em bens duráveis, por meio da Globex.