Panasonic eleva projeção de lucro operacional para o ano
A empresa elevou projeção de lucro após drástica reestruturação que cortou linhas de produtos deficitárias
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2014 às 09h30.
Tóquio - A Panasonic elevou sua projeção de lucro operacional para o ano inteiro em 13 por cento e voltou a uma posição de caixa líquido positivo pela primeira vez em cinco anos depois que uma drástica reestruturação cortou linhas de produtos deficitárias em smartphones , TVs de plasma e semicondutores.
A Panasonic anunciou nesta sexta-feira que espera um lucro operacional de 350 bilhões de ienes (3,15 bilhões de dólares) para o ano até março do ano que vem, em comparação à estimativa anterior de 310 bilhões de ienes divulgada em julho.
O novo número representaria uma alta de 15 por cento ante o ano anterior e ultrapassa a média de 339,06 bilhões de ienes entre estimativas de 20 analistas, segundo a Thomson Reuters StarMine.
A fabricante japonesa de eletrônicos também teve crescimento de 15 por cento no lucro operacional para o trimestre de julho a setembro, para 94,7 bilhões de ienes.
A Panasonic está mirando crescimento em negócios que fornecem a clientes industriais, especialmente no setor automotivo, após acumular grandes prejuízos em seu negócio de eletrônicos para consumidores nos últimos anos diante de forte concorrência de rivais asiáticas.
A companhia também tem como meta um recorde de 10 trilhões de ienes em receita para 2018/19, com 2 trilhões de ienes vindo do negócio automotivo. A Panasonic almeja 7,75 trilhões de ienes em receita total para o ano atual.
O presidente-executivo, Kazuhiro Tsuga, disse em uma coletiva após o resultado que a Panasonic não conseguirá alcançar a meta de receita apenas com crescimento orgânico, e que precisará encontrar uma parceira para entrar no primeiro nível de fornecedoras mundiais ao setor automotivo.
O vice-presidente financeiro, Hideaki Kawai, atribuiu ao iene mais fraco o fato da companhia ter ficado com caixa positivo um ano e meio antes de sua meta de março de 2016.
A taxa cambial consolidada para o último trimestre ficou em 104 ienes por dólar, ante 99 ienes por dólar um ano antes.
Tóquio - A Panasonic elevou sua projeção de lucro operacional para o ano inteiro em 13 por cento e voltou a uma posição de caixa líquido positivo pela primeira vez em cinco anos depois que uma drástica reestruturação cortou linhas de produtos deficitárias em smartphones , TVs de plasma e semicondutores.
A Panasonic anunciou nesta sexta-feira que espera um lucro operacional de 350 bilhões de ienes (3,15 bilhões de dólares) para o ano até março do ano que vem, em comparação à estimativa anterior de 310 bilhões de ienes divulgada em julho.
O novo número representaria uma alta de 15 por cento ante o ano anterior e ultrapassa a média de 339,06 bilhões de ienes entre estimativas de 20 analistas, segundo a Thomson Reuters StarMine.
A fabricante japonesa de eletrônicos também teve crescimento de 15 por cento no lucro operacional para o trimestre de julho a setembro, para 94,7 bilhões de ienes.
A Panasonic está mirando crescimento em negócios que fornecem a clientes industriais, especialmente no setor automotivo, após acumular grandes prejuízos em seu negócio de eletrônicos para consumidores nos últimos anos diante de forte concorrência de rivais asiáticas.
A companhia também tem como meta um recorde de 10 trilhões de ienes em receita para 2018/19, com 2 trilhões de ienes vindo do negócio automotivo. A Panasonic almeja 7,75 trilhões de ienes em receita total para o ano atual.
O presidente-executivo, Kazuhiro Tsuga, disse em uma coletiva após o resultado que a Panasonic não conseguirá alcançar a meta de receita apenas com crescimento orgânico, e que precisará encontrar uma parceira para entrar no primeiro nível de fornecedoras mundiais ao setor automotivo.
O vice-presidente financeiro, Hideaki Kawai, atribuiu ao iene mais fraco o fato da companhia ter ficado com caixa positivo um ano e meio antes de sua meta de março de 2016.
A taxa cambial consolidada para o último trimestre ficou em 104 ienes por dólar, ante 99 ienes por dólar um ano antes.