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Países ocidentais alertam para ameaça no Natal em Pequim

A embaixada dos Estados Unidos disse em um breve comunicado que tinha "recebido informações de possíveis ameaças" contra os ocidentais em bairro de Pequim

Pequim: em agosto, um homem francês e uma mulher chinesa foram esfaqueados no local e a mulher morreu (REUTERS)
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Da Redação

Publicado em 24 de dezembro de 2015 às 09h21.

Pequim - Pelo menos quatro países do Ocidente adotaram o incomum procedimento nesta quinta-feira de emitirem avisos de segurança no Natal para ocidentais em um popular distrito diplomático e de entretenimento em Pequim , conforme a política intensificava as patrulhas.

Pequim é geralmente segura e os criminosos raramente têm estrangeiros como alvo, embora a área de Sanlitun, rica em bares e restaurantes, ocasionalmente veja brigas.

Em agosto, um homem francês e uma mulher chinesa foram esfaqueados no local e a mulher morreu.

A embaixada dos Estados Unidos disse em um breve comunicado que tinha "recebido informações de possíveis ameaças" contra os ocidentais em Sanlitun, que também abriga muitas embaixadas, em torno do dia de Natal, 25 de dezembro.

A embaixada da França, a chancelaria britânica e o Departamento de Relações Exteriores da Austrália também emitiram avisos semelhantes. Nenhum deles comentou o assunto.

O porta-voz da chancelaria chinesa, Hong Lei, disse que estava ciente dos avisos e que o governo estava prestando grande atenção à segurança dos estrangeiros.

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Pequim é geralmente segura e os criminosos raramente têm estrangeiros como alvo, embora a área de Sanlitun, rica em bares e restaurantes, ocasionalmente veja brigas.

Em agosto, um homem francês e uma mulher chinesa foram esfaqueados no local e a mulher morreu.

A embaixada dos Estados Unidos disse em um breve comunicado que tinha "recebido informações de possíveis ameaças" contra os ocidentais em Sanlitun, que também abriga muitas embaixadas, em torno do dia de Natal, 25 de dezembro.

A embaixada da França, a chancelaria britânica e o Departamento de Relações Exteriores da Austrália também emitiram avisos semelhantes. Nenhum deles comentou o assunto.

O porta-voz da chancelaria chinesa, Hong Lei, disse que estava ciente dos avisos e que o governo estava prestando grande atenção à segurança dos estrangeiros.

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