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OSX diz ter capacidade para construir até sete sondas

A empresa de Eike Batista confirmou que negocia com a Sete Brasil a construção de duas unidades

Empresa contratou os serviços da Hyundai pelo estaleiro do Porto do Açu (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de março de 2012 às 14h42.

Rio de Janeiro - O OSX informou nesta quarta-feira que tem condições de construir até sete sondas dentro dos prazos atualmente exigidos pela Petrobras. A empresa confirmou que negocia com a Sete Brasil a construção de duas unidades. "Temos condições de pegar sete unidades", disse o presidente da companhia, Luiz Eduardo Carneiro".

O período necessário para a entrega das sete sondas seria equivalente ao dado ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS), com a ressalva de que já correram seis meses do prazo dado à empresa, instalada em Pernambuco, disse o diretor financeiro da companhia, Roberto Monteiro. Os executivos informaram ainda que não sabem se a Sete Brasil deve retirar sondas alocadas no EAS e repassá-las para outros estaleiros.

O contrato para a construção de duas sondas para a Sete Brasil deve girar em torno de US$ 1,6 bilhão, segundo Carneiro. Sua estimativa é feita com base em outros contratos do tipo no mercado e ainda não há definições precisas de valor para essa operação específica.

Em entrevista coletiva, o diretor financeiro da empresa, Roberto Monteiro, afirmou que, caso consiga o contrato para construir as sondas para a Sete Brasil, o desenho dos equipamentos deve ser contratado da Hyundai.

Questionado sobre a relação com a sócia coreana, os executivos destacaram que a situação é diferente do caso da Samsung no Estaleiro Atlântico Sul (EAS). "Nosso contrato com Hyundai é diferente do da Samsung", disse Monteiro. Segundo ele, a parceira compreende três vetores. "Um é a participação societária, que é de 10%.

Além disso, temos contrato de transferência tecnológica, que não tem nada a ver com essa participação, pelo qual pagamos US$ 80 milhões", declarou. Ele mencionou ainda a contratação de serviços da Hyundai pelo estaleiro do Porto do Açu.

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O período necessário para a entrega das sete sondas seria equivalente ao dado ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS), com a ressalva de que já correram seis meses do prazo dado à empresa, instalada em Pernambuco, disse o diretor financeiro da companhia, Roberto Monteiro. Os executivos informaram ainda que não sabem se a Sete Brasil deve retirar sondas alocadas no EAS e repassá-las para outros estaleiros.

O contrato para a construção de duas sondas para a Sete Brasil deve girar em torno de US$ 1,6 bilhão, segundo Carneiro. Sua estimativa é feita com base em outros contratos do tipo no mercado e ainda não há definições precisas de valor para essa operação específica.

Em entrevista coletiva, o diretor financeiro da empresa, Roberto Monteiro, afirmou que, caso consiga o contrato para construir as sondas para a Sete Brasil, o desenho dos equipamentos deve ser contratado da Hyundai.

Questionado sobre a relação com a sócia coreana, os executivos destacaram que a situação é diferente do caso da Samsung no Estaleiro Atlântico Sul (EAS). "Nosso contrato com Hyundai é diferente do da Samsung", disse Monteiro. Segundo ele, a parceira compreende três vetores. "Um é a participação societária, que é de 10%.

Além disso, temos contrato de transferência tecnológica, que não tem nada a ver com essa participação, pelo qual pagamos US$ 80 milhões", declarou. Ele mencionou ainda a contratação de serviços da Hyundai pelo estaleiro do Porto do Açu.

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