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Oracle vende mais na América Latina com computação na nuvem

Oracle está vendendo mais softwares empresariais na nuvem que tradicionais produtos licenciados na América Latina, disseram executivos


	Oracle: a Oracle espera ganhar "uma tonelada de participação de mercado", no Brasil
 (Peter Kaminski/Creative Commons)

Oracle: a Oracle espera ganhar "uma tonelada de participação de mercado", no Brasil (Peter Kaminski/Creative Commons)

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Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2016 às 18h16.

São Paulo - A Oracle está vendendo mais softwares empresariais na nuvem que tradicionais produtos licenciados na América Latina, disseram executivos nesta terça-feira, destacando como a computação remota impulsionou a demanda de pequenas empresas em novos mercados.

O presidente-executivo da companhia, Mark Hurd, disse que o negócio de nuvem, que armazena softwares empresariais e dados em servidores remotos, permite que a Oracle venda a clientes sem orçamento para hardware ou equipe qualificada, o que pode ser difícil de encontrar em mercados emergentes.

"Um dos benefícios da nuvem é que você pode agora oferecer habilidades para um conjunto muito mais amplo de clientes", disse Hurd durante evento em São Paulo. "Nós nos tornamos a equipe de TI; nós nos tornamos o centro de dados", disse Hurd.

"Então você verá que nós fizemos muitos investimentos na América Latina, no Brasil, para nos movermos no mercado de consumidores de baixa renda ao mesmo tempo que continuamos a acessar os maiores clientes do país".

A Oracle espera ganhar "uma tonelada de participação de mercado", no Brasil, disse Hurd, adicionando que a contratação ficou mais fácil durante a atual recessão.

A empresa construiu seu primeiro centro de dados na América Latina no Brasil no ano passado e desde então fez cerca de 400 contratações, ampliando a equipe em mais de 30 por cento em um ano. Luiz Meisler, executivo mais sênior da Oracle na América Latina, disse que a empresa tinha "milhares" de clientes da nuvem na região e que visava ter mais de 5 mil nesta época do ano que vem. (Por Brad Haynes)

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