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Operação com GNL garante suprimento a térmicas da Petrobras

"A intensificação das operações de GNL no país tem como âncora a forte demanda por parte das usinas termelétricas", informa a estatal

Petrobras: importação de gás natural liquefeito possibilita maior flexibilidade na oferta do combustível (Germano Lüders/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2015 às 14h09.

São Paulo - A comercialização de 115 cargas de gás natural liquefeito (GNL) em navios metaneiros (específicos para o transporte do combustível), ao longo do ano passado, foi recorde na Petrobras em operações desse tipo, o que representou um volume médio regaseificado de aproximadamente 20 milhões de m³/dia, a partir dos três terminais de regaseificação operados pela Transpetro nos Estados do Rio de Janeiro, Ceará e Bahia.

"A intensificação das operações de GNL no país tem como âncora a forte demanda por parte das usinas termelétricas", informa a estatal.

Além de garantir o suprimento necessário ao parque gerador brasileiro, a importação de gás natural liquefeito possibilita maior flexibilidade na oferta do combustível.

"Este é um dos pilares da estratégia de atuação da Petrobras nesse mercado, ao lado da garantia de confiabilidade no pleno atendimento dos compromissos contratuais à luz das necessidades do mercado brasileiro."

Das 115 cargas vendidas junto a 29 empresas fornecedoras, 100 foram importadas no mercado brasileiro e as outras 15 foram revendidas no mercado internacional, tendo como principais destinos Argentina, Coreia do Sul e Europa.

As principais origens do GNL importado ao longo de 2014 foram Nigéria, Trinidad & Tobago, Catar, Angola, Guiné Equatorial, Noruega, Espanha e Portugal.

A Petrobras conta atualmente com uma capacidade total de regaseificação de 41 milhões de m3/dia, sendo 20 milhões de m³/dia pelo Terminal da Baía de Guanabara (RJ), 14 milhões de m³/dia no Terminal da Bahia e 7 milhões de m3/dia no Terminal de Pecém (CE).

A oferta de GNL é superior aos cerca de 32 milhões de m³/dia de gás importado da Bolívia e fica atrás, apenas, da produção nacional total - que gira em torno de 45 milhões de m3/dia, segundo a empresa.

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São Paulo - A comercialização de 115 cargas de gás natural liquefeito (GNL) em navios metaneiros (específicos para o transporte do combustível), ao longo do ano passado, foi recorde na Petrobras em operações desse tipo, o que representou um volume médio regaseificado de aproximadamente 20 milhões de m³/dia, a partir dos três terminais de regaseificação operados pela Transpetro nos Estados do Rio de Janeiro, Ceará e Bahia.

"A intensificação das operações de GNL no país tem como âncora a forte demanda por parte das usinas termelétricas", informa a estatal.

Além de garantir o suprimento necessário ao parque gerador brasileiro, a importação de gás natural liquefeito possibilita maior flexibilidade na oferta do combustível.

"Este é um dos pilares da estratégia de atuação da Petrobras nesse mercado, ao lado da garantia de confiabilidade no pleno atendimento dos compromissos contratuais à luz das necessidades do mercado brasileiro."

Das 115 cargas vendidas junto a 29 empresas fornecedoras, 100 foram importadas no mercado brasileiro e as outras 15 foram revendidas no mercado internacional, tendo como principais destinos Argentina, Coreia do Sul e Europa.

As principais origens do GNL importado ao longo de 2014 foram Nigéria, Trinidad & Tobago, Catar, Angola, Guiné Equatorial, Noruega, Espanha e Portugal.

A Petrobras conta atualmente com uma capacidade total de regaseificação de 41 milhões de m3/dia, sendo 20 milhões de m³/dia pelo Terminal da Baía de Guanabara (RJ), 14 milhões de m³/dia no Terminal da Bahia e 7 milhões de m3/dia no Terminal de Pecém (CE).

A oferta de GNL é superior aos cerca de 32 milhões de m³/dia de gás importado da Bolívia e fica atrás, apenas, da produção nacional total - que gira em torno de 45 milhões de m3/dia, segundo a empresa.

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