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Óleo e Gás prevê produção em Tubarão Martelo até 2022

Gerente da petroleira reiterou que o pico de produção, de cerca de 25 mil barris por dia, deverá ser atingido em 2016


	Funcionário da OGX, hoje conhecida como Óleo e Gás Participações
 (Divulgação)

Funcionário da OGX, hoje conhecida como Óleo e Gás Participações (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2014 às 17h25.

Rio de Janeiro - O campo de Tubarão Martelo, na Bacia de Campos, da Óleo e Gás Participações (ex-OGX), deve produzir petróleo até 2022, afirmou nesta quinta-feira a gerente de relações com investidores da companhia, Marcia Mainenti.

Em seminário com investidores, a executiva reiterou durante uma apresentação que o pico de produção, de cerca de 25 mil barris por dia, deverá ser atingido em 2016.

Questionada por jornalistas após a palestra, a executiva preferiu não apresentar detalhes sobre por quanto tempo o pico poderá se manter e quando poderá iniciar o declínio.

Em setembro, a produção da petroleira brasileira no campo de Tubarão Martelo foi de cerca de 14 mil barris de petróleo por dia.

Segundo informação recente da companhia, para 2015 está prevista a perfuração de mais dois poços produtores e três injetores em Tubarão Martelo.

De acordo com o presidente-executivo da empresa, Paulo Narcélio, Tubarão Martelo é o ativo que mais demandará investimentos em 2015, entre 200 milhões e 500 milhões de dólares.

"Ano que vem devemos contar com receitas da venda de ativos da Colombia e da Parnaíba Gás Natural (ex-OGX Maranhão)", afirmou a gerente da Óleo e Gás, nesta quinta-feira, durante seminário de petróleo e gás da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec).

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