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Oi não cogita vender torres de telefonia no curto prazo

"A venda de torres não sai da pauta, mas não há nada endereçado no curto prazo", afirmou o presidente da empresa


	Loja da Oi
 (Pedro Zambarda/EXAME.com)

Loja da Oi (Pedro Zambarda/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2012 às 19h44.

São Paulo - A Oi não trabalha neste momento com a possibilidade de venda de ativos, especialmente de torres de telefonia. "A venda de torres não sai da pauta, mas não há nada endereçado no curto prazo", afirmou o presidente da Oi, Francisco Valim, em entrevista a jornalistas.

Recentemente, a Oi divulgou fato relevante informando ao mercado sobre a venda de alguns ativos, no caso de imóveis. Segundo ele, a empresa conta com 6 mil torres de antena destinadas a telefonia móvel.

Valim afirmou que para o início das operações do 4G não há necessidade de instalação de novas torres, sendo possível utilizar apenas as existentes. Porém, quando os serviços avançarem, ele estima que o mercado necessite de mais 10 mil torres.

Contudo, o executivo acrescentou que o desenvolvimento do 4G deve ocorrer com o compartilhamento das redes. Segundo ele, atualmente o compartilhamento da Oi atinge um universo de 30% das torres.

O executivo evitou fazer comentários sobre o desempenho da empresa no terceiro trimestre, cuja divulgação está prevista para 13 de novembro. Ele ressaltou, porém, que a empresa "não vem sentido" desaceleração das adições líquidas.

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