Negócios

OGX conclui perfuração em poço Waikiki

Esse poço deverá fazer parte do segundo projeto de produção da OGX na Bacia de Campos

Paulo Mendonça, diretor-geral da OGX: o resultado confirmou as expectativas iniciais da empresa  (Divulgação)

Paulo Mendonça, diretor-geral da OGX: o resultado confirmou as expectativas iniciais da empresa (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2011 às 09h46.

São Paulo - A OGX Petróleo e Gás concluiu a perfuração do poço Waikiki Horizontal (denominado 9-OGX-44HP-RJS).  O resultado confirmou as expectativas iniciais da empresa em relação à acumulação. A empresa identificou condições de produtividade “excelentes”, segundo comunicado ao mercado.

As informações obtidas através desse poço vão acelerar o processo de declaração de comercialidade dessa acumulação e assegurar a execução do plano de negócios da empresa, segundo afirmou Paulo Mendonça, diretor geral e de exploração da OGX, em comunicado ao mercado. O poço está localizado no bloco BM-C-39, na Bacia de Campos, e deverá fazer parte do segundo projeto de produção da OGX nessa bacia.

A perfuração do poço horizontal 9-OGX-44HP-RJS seguiu o mesmo conceito já usado pela empresa e envolveu a perfuração de um poço direcional (OGX-41D) de 2.340 metros de profundidade pelo qual foi possível entrar horizontalmente no reservatório.

Depois da conclusão da perfuração, foi realizado um teste que confirmou o potencial produtivo de 40.000 barris por dia de óleo de aproximadamente 23 API (que indica a qualidade do óleo). Nos testes realizados nas acumulações de Pero e Ingá, no bloco BM-C-40, que é adjacente ao BM-C-39, o óleo descoberto é de 26 a 28 API - mais leves que nos blocos mais ao sul.

Devido a homogeneidade e qualidade do reservatório de calcário presente nessa região, a OGX acredita que terá uma drenagem muito eficiente com poços produtores limitados a uma vazão de 15 a 20 mil barris por dia de óleo. 

OGX 

A OGX possui um portfólio composto por 29 blocos exploratórios no Brasil, nas Bacias de Campos, Santos, Espirito Santo, Para-Maranhão e Parnaíba e cinco blocos exploratórios na Colômbia, nas Bacias de Cesar-Rancheria, Vale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena. 

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