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Odebrecht vence licitação para construir Corredor BR-316 no Pará

Corredor terá 10,8 quilômetros e disponibilizará um serviço de transporte público que atenderá uma população de cerca de 1 milhão de pessoas

Odebrecht: empresa destaca que concorreu com outros sete grupos empresariais, entre espanhóis, portugueses e chineses, em um processo de licitação com duas etapas (Guadalupe Pardo/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de maio de 2018 às 19h45.

Última atualização em 4 de maio de 2018 às 19h45.

São Paulo - A Odebrecht Engenharia e Construção informa que venceu a licitação do Sistema Troncal de Ônibus da Região Metropolitana de Belém, no Pará . Segundo a empresa, a obra, orçada em R$ 384,6 milhões, contará com recursos da agência de fomento japonesa JICA (Japan International Cooperation Agency), por meio do programa Assistência Oficial para o Desenvolvimento (ODA).

O chamado Corredor BR-316 terá 10,8 quilômetros e disponibilizará um serviço de transporte público que atenderá uma população de cerca de 1 milhão de pessoas passando por municípios no entorno da rodovia BR-316: Belém, Benevides, Santa Bárbara do Pará, Santa Izabel do Pará, Ananindeua e Marituba.

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O corredor, segundo a empresa, será integrado ao sistema BRT (Bus Rapid Transit) de Belém, que está sendo construído pela prefeitura dentro dos limites da capital paraense.

A Odebrecht Engenharia e Construção destaca que concorreu com outros sete grupos empresariais, entre espanhóis, portugueses e chineses, em um processo de licitação com duas etapas: a primeira incluía proposta técnica, qualificação técnica e habilitação. A segunda fase compreendeu a proposta comercial, na qual a empresa apresentou menor preço entre as concorrentes.

"O processo de licitação foi conduzido de acordo com as premissas de conformidade (compliance) que temos praticado. Vale destacar a consistência de todo o projeto apresentado no edital, desde a definição de fonte de recursos para as obras, assim como a elaboração do projeto executivo pelo banco financiador", ressalta em nota o diretor da Odebrecht, José Eduardo de Sousa Quintella.

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