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Nubank é o primeiro banco do Brasil a zerar toda sua emissão de carbono

Nubank irá apoiar 3 projetos que irão compensar 4,3 mil toneladas de CO2. O próprio banco ressalta que, por ser digital, tem menos emissões

Nubank: Com 30 milhões de clientes, o Nubank despontou primeiro como uma fintech que oferecia cartão de crédito (Paulo Whitaker/Reuters)

Victor Sena

Publicado em 23 de setembro de 2020 às 14h02.

Última atualização em 22 de julho de 2021 às 11h19.

O banco digital Nubank informou nesta terça-feira que conseguiu neutralizar 100% das emissões de carbonas feitas desde a sua fundação, em 2013. A empresa é a primeira do setor bancário do Brasil e México a fazer isso, conforme dados analisados pela BSD Consulting.

Num primeiro momento, o Nubank irá apoiar três projetos no Brasil e um no México que, juntos, irão compensar o equivalente a 4,3 mil toneladas de CO2. O próprio banco ressaltou, no entanto, que por ser digital, tem menos emissões do que outras marcas do mercado financeiro e de outros setores da economia. Como o banco digital também é recente, com apenas sete anos, as emissões acumuladas são poucas comparadas a outras empresas.

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"Por sermos digitais e mais eficientes, causamos naturalmente menos impacto para o meio ambiente. Mesmo assim, queremos minimizá-lo o máximo possível. Por isso, damos mais um passo e assumimos o compromisso de sempre ser carbono neutro. Não vamos deixar acumular. Nos comprometemos a ter as melhores práticas ambientais, sociais e de governança", afirma David Vélez, fundador e CEO do banco digital, em artigo publicado no blog da empresa.

Com 30 milhões de clientes, o Nubank despontou primeiro como uma fintech que oferecia cartão de crédito sem anuidade, com foco no relacionamento com o cliente via canais digitais. Hoje, o banco conta com uma conta digital remunerada e seu último movimento de mercado foi a compra da corretroa digital Easyinvest.

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