Negócios

Lucro da BRF soma R$ 877 milhões no 3º tri, alta de 53,3%

A receita líquida da empresa no trimestre avançou 14,4% para R$ 8,281 bilhões, impulsionada, segundo a empresa, pelo preço médio em reais 18,4%


	Linha de produção da BRF: a receita líquida da empresa no trimestre avançou 14,4% para R$ 8,281 bilhões
 (Germano Lüders/EXAME)

Linha de produção da BRF: a receita líquida da empresa no trimestre avançou 14,4% para R$ 8,281 bilhões (Germano Lüders/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de outubro de 2015 às 06h44.

São Paulo - A empresa de alimentos BRF encerrou o terceiro trimestre de 2015 com lucro líquido de R$ 877 milhões, o que representa um crescimento de 53,3% ante o registrado no mesmo período do ano passado.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado totalizou R$ 1,522 bilhão entre julho e setembro, montante 34,8% superior ao registrado um ano antes. A margem Ebitda subiu 2,8 pontos porcentuais na mesma base de comparação para 18,4%.

A receita líquida da empresa no trimestre avançou 14,4% para R$ 8,281 bilhões, impulsionada, segundo a empresa, pelo preço médio em reais 18,4% mais alto, apesar da queda de 3,4% em volumes no período.

O resultado financeiro negativo aumentou para R$ 525 milhões no terceiro trimestre de 2015, ante resultado negativo de R$ 200 milhões apurado no mesmo intervalo de 2014, devido à variação cambial sobre empréstimos e financiamentos.

Na demonstração de resultados, o CEO Global da companhia, Pedro Faria, avalia que a expansão internacional da BRF, intensificada no último trimestre, impulsionou os resultados da empresa no período.

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoAlimentos processadosBRFCarnes e derivadosEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasIndústriaLucroSadia

Mais de Negócios

CEO bilionário: 'Acordei às 4h30 nas férias para trabalhar – e assim passar os dias em família'

Mauricio de Sousa e Sebrae se unem para inspirar meninas a empreender

Energia por assinatura pode gerar até 20% de economia para empresas. Veja como

Ele era vendedor ambulante. Hoje, é dono de construtora e faz R$ 1,5 bilhão no setor imobiliário