'Nos importamos com nossos funcionários', diz Tim Cook
Cook afirmou que reconhece que a cadeia de abastecimento é complexa, mas reforçou que todos os trabalhadores têm direito a um ambiente de trabalho seguro
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2012 às 14h29.
São Paulo - O CEO da Apple rebateu mais uma vez criticas sobre as condições de trabalho impostas pela Foxconn, montadora dos produtos da maçã, em fábricas chinesas.
“Nós nos importamos com as condições de trabalho de nossos funcionários. Eu já trabalhei em fábrica”, afirmou ele, nesta terça-feira, durante conferência promovida pelo banco Goldman Sachs. As informações são do blog The Next Web.
Cook afirmou que reconhece que a cadeia de abastecimento é complexa, mas reforçou que todos os trabalhadores têm direito a um ambiente de trabalho seguro, onde possam ganhar um salário justo. “Consideramos o trabalho infantil repugnante e nossa maior prioridade é eliminá-lo”, afirmou ele.
O CEO disse ainda que a Apple oferece cursos de capacitação, além de parcerias com faculdades.
No início de janeiro deste ano, cerca de 300 funcionários da unidade de Wuhan, no interior da China, ameaçaram realizar um suicídio coletivo.
De acordo com ONGs ligadas aos operários na China, os funcionários subiram no telhado de uma das fábricas e ameaçaram se jogar de lá caso não tivessem seus pedidos atendidos pela direção da companhia.
São Paulo - O CEO da Apple rebateu mais uma vez criticas sobre as condições de trabalho impostas pela Foxconn, montadora dos produtos da maçã, em fábricas chinesas.
“Nós nos importamos com as condições de trabalho de nossos funcionários. Eu já trabalhei em fábrica”, afirmou ele, nesta terça-feira, durante conferência promovida pelo banco Goldman Sachs. As informações são do blog The Next Web.
Cook afirmou que reconhece que a cadeia de abastecimento é complexa, mas reforçou que todos os trabalhadores têm direito a um ambiente de trabalho seguro, onde possam ganhar um salário justo. “Consideramos o trabalho infantil repugnante e nossa maior prioridade é eliminá-lo”, afirmou ele.
O CEO disse ainda que a Apple oferece cursos de capacitação, além de parcerias com faculdades.
No início de janeiro deste ano, cerca de 300 funcionários da unidade de Wuhan, no interior da China, ameaçaram realizar um suicídio coletivo.
De acordo com ONGs ligadas aos operários na China, os funcionários subiram no telhado de uma das fábricas e ameaçaram se jogar de lá caso não tivessem seus pedidos atendidos pela direção da companhia.