No país, 60% trabalham fora do escritório 2,5 dias na semana
Dado é de uma pesquisa da Regus, empresa que aluga espaços de coworking. De acordo com o levantamento, a média global é de 50%
Luísa Melo
Publicado em 24 de novembro de 2015 às 13h30.
São Paulo - No Brasil, 60% dos profissionais já trabalham fora do escritório pelo menos 2 dias e meio por semana, segundo um recente estudo da Regus, empresa que aluga espaços de coworking. No mundo, a média é de 50%.
A pesquisa ouviu cerca de 44.000 executivos de 105 países, durante o mês de janeiro. Os dados levantados, a que EXAME.com teve acesso antecipado, só estão sendo divulgados agora.
Gerenciar as atividades dos funcionários à distância, porém, ainda é um desafio para os empregadores.
Entre os brasileiros pesquisados, 79% disseram que suas companhias estão mais preocupadas em avaliar a equipe pelos resultados entregues do que pelo tempo gasto no escritório.
Outros 69% afirmaram que elas estão buscando aumentar a parcela de trabalhadores remotos e 59% disseram a flexibilidade é usada como uma ferramenta para atrair os melhores candidatos.
Na opinião dos entrevistados no país, o principal motivo pelo qual as empresas buscam adotar o home office é o crescimento da demanda dos funcionários por melhor qualidade de vida. Esse argumento foi usado por 62% deles.
Em seguida, aparecem a necessidade de se criar uma companhia ágil (55%), a maior demanda por trabalhar perto de casa (50%) e os altos gastos com transporte até o escritório (42%).
De acordo com os ouvidos, estar fisicamente mais próximo dos clientes contribui, principalmente, para resolver os problemas dos consumidores com rapidez (ponto mencionado por 79% deles), para melhorar a visibilidade da companhia (75%), impulsionar as vendas (74%) e a aumentar a satisfação dos compradores (73%).
Também foram bastante citados a melhoria de produtividade (70%) e da retenção de clientes (65%).
São Paulo - No Brasil, 60% dos profissionais já trabalham fora do escritório pelo menos 2 dias e meio por semana, segundo um recente estudo da Regus, empresa que aluga espaços de coworking. No mundo, a média é de 50%.
A pesquisa ouviu cerca de 44.000 executivos de 105 países, durante o mês de janeiro. Os dados levantados, a que EXAME.com teve acesso antecipado, só estão sendo divulgados agora.
Gerenciar as atividades dos funcionários à distância, porém, ainda é um desafio para os empregadores.
Entre os brasileiros pesquisados, 79% disseram que suas companhias estão mais preocupadas em avaliar a equipe pelos resultados entregues do que pelo tempo gasto no escritório.
Outros 69% afirmaram que elas estão buscando aumentar a parcela de trabalhadores remotos e 59% disseram a flexibilidade é usada como uma ferramenta para atrair os melhores candidatos.
Na opinião dos entrevistados no país, o principal motivo pelo qual as empresas buscam adotar o home office é o crescimento da demanda dos funcionários por melhor qualidade de vida. Esse argumento foi usado por 62% deles.
Em seguida, aparecem a necessidade de se criar uma companhia ágil (55%), a maior demanda por trabalhar perto de casa (50%) e os altos gastos com transporte até o escritório (42%).
De acordo com os ouvidos, estar fisicamente mais próximo dos clientes contribui, principalmente, para resolver os problemas dos consumidores com rapidez (ponto mencionado por 79% deles), para melhorar a visibilidade da companhia (75%), impulsionar as vendas (74%) e a aumentar a satisfação dos compradores (73%).
Também foram bastante citados a melhoria de produtividade (70%) e da retenção de clientes (65%).