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No balanço da Apple, o que importa é o iPhone

Em 2016, a Apple registrou a primeira queda na venda de iPhones desde o primeiro lançamento, há dez anos

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Apple: o maior risco do balanço é que consumidores esperem pelo novo celular e sumam das lojas (foto/Getty Images)

Apple: o maior risco do balanço é que consumidores esperem pelo novo celular e sumam das lojas (foto/Getty Images)

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EXAME Hoje

Publicado em 1 de agosto de 2017, 06h53.

Última atualização em 1 de agosto de 2017, 08h09.

O novo iPhone, celular icônico da fabricante de tecnologia Apple, ainda nem foi lançado, mas já deve causar impacto no balanço da companhia, a ser divulgado nesta terça-feira. Investidores estarão de olho principalmente em busca de uma quedas nas vendas dos telefones nas lojas da marca. O risco é que muitos usuários esperem a companhia anunciar o iPhone 8 para trocar unidades mais antigas e por isso as vendas estejam estagnadas no mesmo patamar.

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Estimativas apontam que cerca de 40 milhões de iPhones foram vendidos no segundo trimestre do ano. O valor é em linha com o do ano passado, quando foram vendidos 40,4 milhões de iPhones, e abaixo dos 42 milhões vendidos no primeiro trimestre do ano. Em 2016, a Apple vendeu 17 milhões de celulares a menos que nos primeiros seis meses de 2015. Foi a primeira queda na venda de iPhones desde o primeiro lançamento, há dez anos.

Segundo o presidente da companhia, Tim Cook, a “pausa” na venda de novos iPhones se dá diante do aumento de notícias sobre o novo aparelho, que faz com que os usuários esperam mais tempo para trocar os seus. O tema jogou luz em muitas dúvidas que estão surgindo a respeito do novo celular. A maior delas é sobre como a nova versão do iPhone, que completa 10 anos desde que o primeiro lançamento revolucionou o mercado de celulares, pode ajudar a trazer de volta a ascensão nas vendas. Uma versão turbinada do aparelho é esperada, celebrando o aniversário e trazendo inovações.

Apesar de tudo, a Apple não tem motivos para preocupação. A companhia deve anunciar um faturamento de 44,9 bilhões de dólares no segundo trimestre, 6% acima das vendas do ano passado. Os lucros devem crescer 5%, para 8,2 bilhões de dólares no período.

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