Navio com minério da Vale tem problemas e não zarpa no Maranhão
O jornal O Globo informa nesta segunda-feira que há uma rachadura no casco do navio. Embarcação está carregada com 384,3 mil toneladas de minério de ferro da Vale
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2011 às 13h51.
Rio de Janeiro - Um navio carregado com 384,3 mil toneladas de minério de ferro da Vale , recém-construído por uma empresa sul-coreana para ser afretado pela mineradora, está preso em São Luís, no Maranhão.
A embarcação, uma das maiores do mundo, com destino ao porto de Rotterdam, na Europa, apresentou "um problema" no seu tanque de lastro, afirmou nesta segunda-feira uma fonte local que pediu para não ser identificada.
A carga de minério de ferro - suficiente para produzir uma quantidade de aço capaz de abastecer a construção de três pontes Golden Gate, ponto turístico da Califórnia - poderá ser retirada da embarcação para reparo do navio, revelou a fonte.
"Ainda está sendo decidido o que será feito para solucionar o problema", afirmou a fonte ligada à operação. "Uma alternativa é esta sim, retirar a carga do navio", acrescentou.
O navio Vale Beijing deveria ter zarpado do porto de Ponta da Madeira com a carga no domingo, segundo plano estabelecido pela mineradora. O navio atracou no porto maranhense na última sexta-feira.
Construído pela sul coreana STX Pan Ocean, o Vale Beijing acaba de ficar pronto. A embarcação foi entregue em 23 de novembro, segundo comunicado recente da companhia.
O navio de 400 mil toneladas de capacidade faz parte de um pacote de encomendas da Vale para afretamento. O contrato de afretamento deste e de outros navios entre Vale e STX, fechado em 2009, é da ordem de 6 bilhões de dólares, segundo a empresa asiática.
Procurada, a Vale não quis comentar imediatamente a situação do navio, segundo a assessoria de imprensa.
A Vale informou que a dona do navio, a STX Pan Ocean, é quem deve comentar o assunto. Não foi possível contatar imediatamente a companhia.
O jornal O Globo informa na edição desta segunda-feira que há uma rachadura no casco do navio, o que estaria causando entrada de água no lastro da embarcação. Mas a fonte consultada pela Reuters nega a existência de uma rachadura.
Rio de Janeiro - Um navio carregado com 384,3 mil toneladas de minério de ferro da Vale , recém-construído por uma empresa sul-coreana para ser afretado pela mineradora, está preso em São Luís, no Maranhão.
A embarcação, uma das maiores do mundo, com destino ao porto de Rotterdam, na Europa, apresentou "um problema" no seu tanque de lastro, afirmou nesta segunda-feira uma fonte local que pediu para não ser identificada.
A carga de minério de ferro - suficiente para produzir uma quantidade de aço capaz de abastecer a construção de três pontes Golden Gate, ponto turístico da Califórnia - poderá ser retirada da embarcação para reparo do navio, revelou a fonte.
"Ainda está sendo decidido o que será feito para solucionar o problema", afirmou a fonte ligada à operação. "Uma alternativa é esta sim, retirar a carga do navio", acrescentou.
O navio Vale Beijing deveria ter zarpado do porto de Ponta da Madeira com a carga no domingo, segundo plano estabelecido pela mineradora. O navio atracou no porto maranhense na última sexta-feira.
Construído pela sul coreana STX Pan Ocean, o Vale Beijing acaba de ficar pronto. A embarcação foi entregue em 23 de novembro, segundo comunicado recente da companhia.
O navio de 400 mil toneladas de capacidade faz parte de um pacote de encomendas da Vale para afretamento. O contrato de afretamento deste e de outros navios entre Vale e STX, fechado em 2009, é da ordem de 6 bilhões de dólares, segundo a empresa asiática.
Procurada, a Vale não quis comentar imediatamente a situação do navio, segundo a assessoria de imprensa.
A Vale informou que a dona do navio, a STX Pan Ocean, é quem deve comentar o assunto. Não foi possível contatar imediatamente a companhia.
O jornal O Globo informa na edição desta segunda-feira que há uma rachadura no casco do navio, o que estaria causando entrada de água no lastro da embarcação. Mas a fonte consultada pela Reuters nega a existência de uma rachadura.