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Na Suécia, escritório troca crachá por chip nos funcionários

Em vez de utilizar crachás ou senhas, o condomínio de escritórios Epicenter dá a seus usuários a opção de implantar um chip sob a pele

Chip: no Epicenter, aparelho tem o tamanho de um grão de arroz é implantado na mão dos usuários (Getty Images)

Luísa Melo

Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 15h35.

São Paulo – Na Suécia , um condomínio de escritórios está testando um sistema que pode mudar a maneira como as empresas controlam o acesso dos funcionários à suas estruturas e serviços.

Em vez de utilizar crachás ou senhas, o Epicenter dá a seus usuários a opção de implantar um chip sob a pele. Segundo a BBC, o aparelhinho já permite abrir as portas do edifício e operar fotocopiadoras.

E as promessas são de que, no futuro, até mesmo os pagamentos na lanchonete serão feitos com um simples toque de mão.

O chip de identificação por radiofrequência tem o tamanho de um grão de arroz e é colocado na mão do profissional. Ele será oferecido às cerca de 700 pessoas que devem ocupar o local, mas seu uso não será obrigatório.

O repórter de tecnologia da BBC Rory Cellan-Jones testou a novidade e garantiu que o procedimento de colocação do chip, feito por tatuadores, é rápido e não dói mais do que uma injeção.

Ele disse, porém, que o uso do dispositivo não é tão intuitivo quanto aparenta. "Tive que torcer a minha mão em uma posição não natural para fazer a fotocopiadora funcionar", contou.

À BBC, o bio-hacker Hannes Sjoblad, idealizador do recurso, disse que seu objetivo é simplificar a relação entre pessoas e aparelhos, mas não apenas.

"Nós queremos entender essa tecnologia antes que grandes empresas e governos venham até nós e digam que todo mundo deve receber um chip – o chip dos reguladores de impostos, do Google ou do Facebook", afirmou.

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E as promessas são de que, no futuro, até mesmo os pagamentos na lanchonete serão feitos com um simples toque de mão.

O chip de identificação por radiofrequência tem o tamanho de um grão de arroz e é colocado na mão do profissional. Ele será oferecido às cerca de 700 pessoas que devem ocupar o local, mas seu uso não será obrigatório.

O repórter de tecnologia da BBC Rory Cellan-Jones testou a novidade e garantiu que o procedimento de colocação do chip, feito por tatuadores, é rápido e não dói mais do que uma injeção.

Ele disse, porém, que o uso do dispositivo não é tão intuitivo quanto aparenta. "Tive que torcer a minha mão em uma posição não natural para fazer a fotocopiadora funcionar", contou.

À BBC, o bio-hacker Hannes Sjoblad, idealizador do recurso, disse que seu objetivo é simplificar a relação entre pessoas e aparelhos, mas não apenas.

"Nós queremos entender essa tecnologia antes que grandes empresas e governos venham até nós e digam que todo mundo deve receber um chip – o chip dos reguladores de impostos, do Google ou do Facebook", afirmou.

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