Mudança na BRF não precisava de tanta exposição, diz Secches
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, atual presidente do conselho da companhia, Nildemar Secches, afirmou que não merecia passar por isso
Daniela Barbosa
Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 08h50.
São Paulo – Desde o início do ano, circulam rumores sobre a mudança de presidente do conselho da BRF (Brasil Foods), a saída de Nildemar Secches, atual presidente da companhia, foi confirmada na semana passada, mas o nome de seu substituto ainda não foi divulgado. Há grande expectativa que Abilio Diniz , do Pão de Açúcar, assuma o cargo e tanta especulação tem prejudicado a BRF.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, desta terça-feira, o executivo se queixou de tanta exposição e desabafou, que não merecia passar por isso. “É ruim para a empresa. Temos responsabilidades. São 100.000 funcionários, milhares de integrados, clientes no mundo todo, acionistas. Minha preocupação é dar uma satisfação a eles. A empresa está paralisada”, disse o executivo, ao Estadão.
Secches afirmou que a decisão de deixar o comando do conselho da BRF partiu dele. Segundo ele, a empresa vive hoje um bom momento e e está na hora de sair. “Estou há 18 anos entre Perdigão e BRF, cumpri mais do que tinha prometido”, disse ao jornal.
Quando questionado sobre Abilio, Secches preferiu não comentar sobre o assunto. “Não quero falar sobre ele. Temos uma boa relação e vamos continuar amigos”, afirmou o executivo ao Estadão.
São Paulo – Desde o início do ano, circulam rumores sobre a mudança de presidente do conselho da BRF (Brasil Foods), a saída de Nildemar Secches, atual presidente da companhia, foi confirmada na semana passada, mas o nome de seu substituto ainda não foi divulgado. Há grande expectativa que Abilio Diniz , do Pão de Açúcar, assuma o cargo e tanta especulação tem prejudicado a BRF.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, desta terça-feira, o executivo se queixou de tanta exposição e desabafou, que não merecia passar por isso. “É ruim para a empresa. Temos responsabilidades. São 100.000 funcionários, milhares de integrados, clientes no mundo todo, acionistas. Minha preocupação é dar uma satisfação a eles. A empresa está paralisada”, disse o executivo, ao Estadão.
Secches afirmou que a decisão de deixar o comando do conselho da BRF partiu dele. Segundo ele, a empresa vive hoje um bom momento e e está na hora de sair. “Estou há 18 anos entre Perdigão e BRF, cumpri mais do que tinha prometido”, disse ao jornal.
Quando questionado sobre Abilio, Secches preferiu não comentar sobre o assunto. “Não quero falar sobre ele. Temos uma boa relação e vamos continuar amigos”, afirmou o executivo ao Estadão.