Morte de Edson Bueno impediu subscrição privada, diz Dasa
Dasa disse que cancelou o aumento de capital que foi anunciado em 20 de janeiro, logo após a compra da rede Salomão e Zoppi
Modo escuro
Dasa: acionistas controladores fariam a subscrição mínima (EXAME)
Publicado em 3 de março de 2017, 10h51.
São Paulo - A Dasa informa que não ocorrerá o aumento de capital que fora anunciado em 20 de janeiro, logo após a compra da rede de laboratórios Salomão e Zoppi.
A operação seria de no mínimo R$ 20,836 milhões e no máximo R$ 21,25 milhões, com emissão de no mínimo 1.100.105 ações e no máximo 1.121.964, ao preço de R$ 18,94 para subscrição privada.
Isso porque nesta quinta-feira, 2 de março, foi encerrado o período para o exercício do direito de preferência e nesse ínterim o acionista controlador, Edson Bueno, veio a falecer, no dia 14 de fevereiro.
Os acionistas controladores, Cromossomo Participações II, Edson de Godoy Bueno e Dulce Pugliese de Godoy Bueno haviam se comprometido a fazer a subscrição do valor mínimo, o qual não foi atingido durante o período de exercício.
A subscrição nesse intervalo foi de 438 ações, apenas, ou R$ 8.295,72. A companhia informa que os acionistas que tiverem exercido seu direito de preferência receberão de volta os valores em cinco dias úteis.
Mais lidas em Negócios
Últimas Notícias
Brands
Uma palavra dos nossos parceiros
Acompanhe as últimas notícias e atualizações, aqui na Exame.
leia mais