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MG segue na briga para ter fábrica de amônia da Petrobras

A Cemig, a prefeitura de Uberaba e o governo estadual têm unido forças para retomar os projetos

Funcionários da Cemig: a estatal mineira, a prefeitura de Uberaba e o governo estadual têm unido forças para ter fábrica da Petrobras (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2015 às 09h19.

Belo Horizonte - Minas Gerais concentra esforços para ter uma fábrica de amônia, matéria-prima para fertilizantes, da Petrobras e um gasoduto que abastecerá a indústria.

A estatal colocou em suspenso a construção da unidade, que já tem 30% das obras realizadas e aportes feitos de R$ 800 milhões, alegando tanto baixa demanda no setor, quanto demora da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), empresa da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), em viabilizar a construção do gasoduto.

Entretanto, a estatal mineira, a prefeitura de Uberaba e o governo estadual têm unido forças para retomar os projetos.

Em nota, a Petrobras informou que a estatal mineira "não apresentou evidências de que irá construir o gasoduto no prazo e nas condições acordadas.

A estatal se vê impedida de assumir riscos sem que haja uma revisão, com a Gasmig , das condições adequadas para o suprimento de gás para a fábrica". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A estatal colocou em suspenso a construção da unidade, que já tem 30% das obras realizadas e aportes feitos de R$ 800 milhões, alegando tanto baixa demanda no setor, quanto demora da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), empresa da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), em viabilizar a construção do gasoduto.

Entretanto, a estatal mineira, a prefeitura de Uberaba e o governo estadual têm unido forças para retomar os projetos.

Em nota, a Petrobras informou que a estatal mineira "não apresentou evidências de que irá construir o gasoduto no prazo e nas condições acordadas.

A estatal se vê impedida de assumir riscos sem que haja uma revisão, com a Gasmig , das condições adequadas para o suprimento de gás para a fábrica". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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