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Marcus Berto renuncia à presidência da LLX

Executivo renunciou aos cargos de diretor presidente e diretor de Relações com Investidores, que acumulava desde novembro de 2012

LLX e o Superporto do Açu: comando será assumido interinamente por Eugênio Figueiredo, atual Diretor Financeiro (CFO) da empresa (Divulgação/LLX)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2013 às 18h13.

Rio - A LLX informou nesta segunda-feira, 28, em fato relevante, que o executivo Marcus Berto renunciou aos cargos de diretor presidente e diretor de Relações com Investidores, que acumulava desde novembro de 2012. Berto foi decisivo na negociação com o fundo EIG Global Energy Partners, que no início do mês, concluiu o processo de aquisição da empresa de logística de Eike Batista, iniciado em agosto.

No comunicado, o diretor presidente do EIG, R. Blair Thomas, declarou que o executivo teve "significativa" participação no negócio. "A companhia e o seu novo controlador agradecem ao sr. Berto por suas significativas e importantes contribuições e desejam sucesso nos seus novos planos", disse, na nota, o atual controlador.

De acordo com o fato relevante, o comando da empresa será assumido interinamente por Eugênio Figueiredo, atual Diretor Financeiro (CFO) da empresa. O comunicado informa ainda que a empresa dará inicio ao processo de definição de um novo diretor presidente. A mudança sugere o início do descolamento da empresa, controlada pelo fundo EIG Global Energy Partners desde o último dia 14, dos executivos ligados a Eike Batista.

Também é esperada a mudança de nome da empresa, responsável pelo Porto do Açu, no norte fluminense, a exemplo do que aconteceu com a MPX. A empresa de energia do grupo EBX, após aumento de capital da empresa alemã E.On, em setembro, passou a se chamar Eneva. Nas duas empresas, o empresário Eike Batista segue com participação minoritária.

A venda dos ativos foi a solução encontrada para minimizar a crise financeira e de credibilidade que tomou o grupo após fracassos da OGX, que atravessa uma semana decisiva para a negociação com os credores.

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No comunicado, o diretor presidente do EIG, R. Blair Thomas, declarou que o executivo teve "significativa" participação no negócio. "A companhia e o seu novo controlador agradecem ao sr. Berto por suas significativas e importantes contribuições e desejam sucesso nos seus novos planos", disse, na nota, o atual controlador.

De acordo com o fato relevante, o comando da empresa será assumido interinamente por Eugênio Figueiredo, atual Diretor Financeiro (CFO) da empresa. O comunicado informa ainda que a empresa dará inicio ao processo de definição de um novo diretor presidente. A mudança sugere o início do descolamento da empresa, controlada pelo fundo EIG Global Energy Partners desde o último dia 14, dos executivos ligados a Eike Batista.

Também é esperada a mudança de nome da empresa, responsável pelo Porto do Açu, no norte fluminense, a exemplo do que aconteceu com a MPX. A empresa de energia do grupo EBX, após aumento de capital da empresa alemã E.On, em setembro, passou a se chamar Eneva. Nas duas empresas, o empresário Eike Batista segue com participação minoritária.

A venda dos ativos foi a solução encontrada para minimizar a crise financeira e de credibilidade que tomou o grupo após fracassos da OGX, que atravessa uma semana decisiva para a negociação com os credores.

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