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Marcopolo quer 50% do mercado de ônibus para a Copa

Em 2012, a Marcopolo espera atingir receita total de vendas de R$ 3,6 bilhões

Marcopolo: para o BCG, parceria da empresa com a indiana Tata Motors, firmada em 2006, é um exemplo de como companhias de países emergentes estão se articulando para dividir experiências. (Mirian Fichtner)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2012 às 20h19.

São Paulo - A Marcopolo pretende ficar com cerca de 50% das novas encomendas de ônibus que serão feitas visando à Copa do Mundo de 2014. Segundo Paulo Corso, diretor de operações comerciais para o mercado brasileiro da Marcopolo, as encomendas totais de ônibus para a Copa devem ficar em torno de 1,5 mil a 2 mil unidades. "Pretendemos vender 50% desse total."

Corso disse que as cidades sede da Copa terão de passar por uma atualização de seus sistemas de transporte e construir corredores de ônibus. "Porto Alegre, por exemplo, já está pensando nos corredores." Ele disse, porém, que como as obras de infraestrutura para o evento estão atrasadas, os corredores só devem ficar prontos a partir da metade do ano que vem.

Conforme o executivo, essas encomendas devem começar a deslanchar no começo de 2013. Quanto à Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, Corso acredita que deva ser aproveitada parte das melhorias em transporte feitas para a Copa. "Ainda não temos projeção (de vendas). O que pode haver é uma demanda por ônibus 'normais', não articulados."

Nesta semana, começaram a circular na cidade do Rio de Janeiro 49 ônibus Marcopolo Viale BRT. Segundo Corso, este é o primeiro sistema de BRT (ônibus articulados que trafegam em corredores) em funcionamento no Brasil dentro dos mais modernos conceitos, com integração de diferentes modais, como o metrô, já prevendo a Copa do Mundo.

O executivo informou que o valor da aquisição desses ônibus foi de aproximadamente R$ 42 milhões, e que as encomendas deste novo modelo estão em cerca de 70 unidades.

Em 2012, a Marcopolo espera atingir receita total de vendas de R$ 3,6 bilhões. De acordo com Corso, as exportações a partir do Brasil devem representar entre 15% e 20% desse total.

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Corso disse que as cidades sede da Copa terão de passar por uma atualização de seus sistemas de transporte e construir corredores de ônibus. "Porto Alegre, por exemplo, já está pensando nos corredores." Ele disse, porém, que como as obras de infraestrutura para o evento estão atrasadas, os corredores só devem ficar prontos a partir da metade do ano que vem.

Conforme o executivo, essas encomendas devem começar a deslanchar no começo de 2013. Quanto à Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, Corso acredita que deva ser aproveitada parte das melhorias em transporte feitas para a Copa. "Ainda não temos projeção (de vendas). O que pode haver é uma demanda por ônibus 'normais', não articulados."

Nesta semana, começaram a circular na cidade do Rio de Janeiro 49 ônibus Marcopolo Viale BRT. Segundo Corso, este é o primeiro sistema de BRT (ônibus articulados que trafegam em corredores) em funcionamento no Brasil dentro dos mais modernos conceitos, com integração de diferentes modais, como o metrô, já prevendo a Copa do Mundo.

O executivo informou que o valor da aquisição desses ônibus foi de aproximadamente R$ 42 milhões, e que as encomendas deste novo modelo estão em cerca de 70 unidades.

Em 2012, a Marcopolo espera atingir receita total de vendas de R$ 3,6 bilhões. De acordo com Corso, as exportações a partir do Brasil devem representar entre 15% e 20% desse total.

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