Mais um funcionário da Foxconn morre em fábrica no sul da China
Uma dezena de suicídios aconteceram em instalações da Foxconn em 2010
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2011 às 16h23.
Hong Kong - Um funcionário de uma fábrica da Foxconn no sul da China morreu, no mais recente caso de uma série de suicídios de jovens trabalhadores migrantes nos complexos fabris da companhia, nos últimos dois anos.
A Foxconn, que fabrica o iPhone e outros produtos da Apple e também tem entre os clientes Dell, HP, Nokia e Sony Ericsson, é criticada por grupos de defesa dos trabalhadores por práticas trabalhistas cruéis.
O funcionário de 21 anos caiu do sexto andar de um dormitório de uma fábrica em Shenzhen, publicou o Hong Kong Economic Times. Mais de uma dezena de suicídios aconteceram em instalações da Foxconn no ano passado.
O trabalhador tinha acabado de assumir a posição de assistente no mês passado, com um total de duas horas extras acumuladas, e, por isso, a morte não pode estar relacionada à pressão no trabalho, publicou o jornal, citando um executivo sênior da empresa.
Após a série de suicídios, a Foxconn, que em abril afirmou que estava buscando oportunidades de investimento no Brasil, prometeu melhorar as condições de trabalho, aumentar salários, reduzir horas extras e construir uma série de grandes complexos fabris nas províncias do interior da China para que muitos de seus mais de 1 milhão de funcionários possam viver mais próximos de suas famílias.
Hong Kong - Um funcionário de uma fábrica da Foxconn no sul da China morreu, no mais recente caso de uma série de suicídios de jovens trabalhadores migrantes nos complexos fabris da companhia, nos últimos dois anos.
A Foxconn, que fabrica o iPhone e outros produtos da Apple e também tem entre os clientes Dell, HP, Nokia e Sony Ericsson, é criticada por grupos de defesa dos trabalhadores por práticas trabalhistas cruéis.
O funcionário de 21 anos caiu do sexto andar de um dormitório de uma fábrica em Shenzhen, publicou o Hong Kong Economic Times. Mais de uma dezena de suicídios aconteceram em instalações da Foxconn no ano passado.
O trabalhador tinha acabado de assumir a posição de assistente no mês passado, com um total de duas horas extras acumuladas, e, por isso, a morte não pode estar relacionada à pressão no trabalho, publicou o jornal, citando um executivo sênior da empresa.
Após a série de suicídios, a Foxconn, que em abril afirmou que estava buscando oportunidades de investimento no Brasil, prometeu melhorar as condições de trabalho, aumentar salários, reduzir horas extras e construir uma série de grandes complexos fabris nas províncias do interior da China para que muitos de seus mais de 1 milhão de funcionários possam viver mais próximos de suas famílias.