Lufthansa Cargo pode revisar planos de expansão
A divisão de frete aéreo da Deutsche Lufthansa está examinando seus planos de expansão de frota e pode descartar algumas de suas aeronaves mais antigas
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2013 às 17h33.
Frankfurt - A divisão de frete aéreo da Deutsche Lufthansa está examinando seus planos de expansão de frota frente às incertezas sobre recuperação econômica na Europa, e pode descartar algumas de suas aeronaves mais antigas.
Karl-Rudolf Rupprecht, membro do Conselho da Lufthansa, disse a repórteres nesta sexta-feira que um plano inicial para manter toda a sua frota existente, apesar de ter encomendado cinco novos aviões, não está garantido.
A divisão fez uma encomenda por cinco novos Boeing 777 há dois anos e também tem opção para mais cinco. As entregas devem começar no segundo semestre.
Se a economia permanecer ruim, algumas das aeronaves mais antigas da frota existente da Lufthansa Cargo, composta de 18 aviões MD-11, podem ser retiradas de serviço para serem substituídas pelos novos aviões, acrescentou Rupprecht.
A empresa mantém a meta de crescimento de 2 a 3 % na capacidade de carga, afirmou o executivo.
Frankfurt - A divisão de frete aéreo da Deutsche Lufthansa está examinando seus planos de expansão de frota frente às incertezas sobre recuperação econômica na Europa, e pode descartar algumas de suas aeronaves mais antigas.
Karl-Rudolf Rupprecht, membro do Conselho da Lufthansa, disse a repórteres nesta sexta-feira que um plano inicial para manter toda a sua frota existente, apesar de ter encomendado cinco novos aviões, não está garantido.
A divisão fez uma encomenda por cinco novos Boeing 777 há dois anos e também tem opção para mais cinco. As entregas devem começar no segundo semestre.
Se a economia permanecer ruim, algumas das aeronaves mais antigas da frota existente da Lufthansa Cargo, composta de 18 aviões MD-11, podem ser retiradas de serviço para serem substituídas pelos novos aviões, acrescentou Rupprecht.
A empresa mantém a meta de crescimento de 2 a 3 % na capacidade de carga, afirmou o executivo.