Lufthansa cancela voos de longa distância devido a greve
O sindicato de pilotos Cockpit convocou nesta terça-feira a greve, a décima terceira desde abril de 2014
Da Redação
Publicado em 8 de setembro de 2015 às 12h44.
A Lufthansa cancelou nesta terça-feira quase a metade de seus voos de longa distância, devido a uma greve de pilotos de dois dias que a companhia alemã tenta interromper por via judicial.
O sindicato de pilotos Cockpit convocou nesta terça-feira a greve, a décima terceira desde abril de 2014, por reivindicações principalmente relacionadas com as condições de aposentadoria.
Dos 170 voos intercontinentais previstos durante o dia, 84 foram cancelados, indicou a companhia aérea, que durante um dia tem programados um total de 1.500 voos.
A convocação sindical prevê a ampliação da medida de força na quarta-feira aos voos de curta e média distância que decolem da Alemanha.
Mas a Lufthansa recorreu a um procedimento sumário para declarar o movimento ilegal. Um tribunal de Frankfrut deve examinar o caso na tarde desta terça-feira.
A empresa, que se mostra cada vez mais decidida a endurecer sua posição, anunciou, por outro lado, que exige do Cockpit 60 milhões de euros por perdas e danos durante a primeira greve dos pilotos, em abril de 2014, convocada apesar do acordo salarial anterior ainda estar vigente.
Em um comunicado, a Lufthansa afirma que "atualmente não é possível realizar negociações construtivas" com o Cockpit.
A Lufthansa cancelou nesta terça-feira quase a metade de seus voos de longa distância, devido a uma greve de pilotos de dois dias que a companhia alemã tenta interromper por via judicial.
O sindicato de pilotos Cockpit convocou nesta terça-feira a greve, a décima terceira desde abril de 2014, por reivindicações principalmente relacionadas com as condições de aposentadoria.
Dos 170 voos intercontinentais previstos durante o dia, 84 foram cancelados, indicou a companhia aérea, que durante um dia tem programados um total de 1.500 voos.
A convocação sindical prevê a ampliação da medida de força na quarta-feira aos voos de curta e média distância que decolem da Alemanha.
Mas a Lufthansa recorreu a um procedimento sumário para declarar o movimento ilegal. Um tribunal de Frankfrut deve examinar o caso na tarde desta terça-feira.
A empresa, que se mostra cada vez mais decidida a endurecer sua posição, anunciou, por outro lado, que exige do Cockpit 60 milhões de euros por perdas e danos durante a primeira greve dos pilotos, em abril de 2014, convocada apesar do acordo salarial anterior ainda estar vigente.
Em um comunicado, a Lufthansa afirma que "atualmente não é possível realizar negociações construtivas" com o Cockpit.