Lucro líquido ajustado da Vivendi recua 25% no 2º tri
A empresa, que controla a GVT no Brasil, anunciou lucro de 845 milhões no segundo semestre
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2013 às 07h46.
Paris - A Vivendi , que controla a GVT no Brasil, divulgou, nesta quinta-feira, 29, o lucro líquido ajustado 25% menor no segundo trimestre de 2013, para 845 milhões. O recuo reflete a diminuição averiguada no Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia entre abril e junho deste ano.
O Ebitda da companhia recuou 27% no segundo trimestre deste ano, para 1,39 bilhão, em função de uma diminuição do Ebitda da SFR, que continua em um mercado competitivo. A receita geral da Vivendi recuou 1,5% no segundo trimestre, para 10,84 bilhões .
O presidente do conselho de Administração e diretor executivo da Vivendi, Jean-François Dubos, afirmou que as subsidiárias da companhia estão enfrentando um ambiente econômico desafiador e mercados altamente competitivos.
"As prioridades do grupo permanecem sendo a busca da adaptação da SFR às novas condições de mercado e a realização de sinergias por meio das aquisições", explicou Dubos.
Paris - A Vivendi , que controla a GVT no Brasil, divulgou, nesta quinta-feira, 29, o lucro líquido ajustado 25% menor no segundo trimestre de 2013, para 845 milhões. O recuo reflete a diminuição averiguada no Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia entre abril e junho deste ano.
O Ebitda da companhia recuou 27% no segundo trimestre deste ano, para 1,39 bilhão, em função de uma diminuição do Ebitda da SFR, que continua em um mercado competitivo. A receita geral da Vivendi recuou 1,5% no segundo trimestre, para 10,84 bilhões .
O presidente do conselho de Administração e diretor executivo da Vivendi, Jean-François Dubos, afirmou que as subsidiárias da companhia estão enfrentando um ambiente econômico desafiador e mercados altamente competitivos.
"As prioridades do grupo permanecem sendo a busca da adaptação da SFR às novas condições de mercado e a realização de sinergias por meio das aquisições", explicou Dubos.